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Economia

- Publicada em 20 de Outubro de 2021 às 12:37

Banco do Brasil destina R$ 972 milhões do Pronampe no Rio Grande do Sul

 Ricoldy palestrou no Tá na Mesa sobre soluções do BB para impulsionar economia gaúcha

Ricoldy palestrou no Tá na Mesa sobre soluções do BB para impulsionar economia gaúcha


BANCO DO BRASIL/DIVULGAÇÃO/JC
Cristine Pires
Empresas de todos os portes e segmentos que atuam no Rio Grande do Sul contaram com um auxílio importante para dar início à retomada das atividades, fortemente impactadas pela pandemia. O Banco do Brasil (BB) liberou R$ 972 milhões nas duas fases do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
Empresas de todos os portes e segmentos que atuam no Rio Grande do Sul contaram com um auxílio importante para dar início à retomada das atividades, fortemente impactadas pela pandemia. O Banco do Brasil (BB) liberou R$ 972 milhões nas duas fases do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).
A informação é do superintendente de Varejo do BB no Estado, Pablo da Silva Ricoldy, que palestrou na reunião-almoço da Federasul nesta quarta-feira (20) sobre o tema “Soluções do Banco do Brasil para impulsionar a economia do RS”.
Esses recursos, segundo ele, ajudaram a fomentar a economia e permitiram aos empresários que fortalecessem estoques, mantivessem funcionários e gerassem novos postos de trabalho. “Neste momento de recuperação e retomada, liberar todo esse montante é motivo de comemoração”, diz o executivo, que assumiu o cargo no início deste mês e está em viagem pelo Interior para conhecer a realidade do empresariado gaúcho.
Ricoldy já visitou a região de Caxias do Sul e de Passo Fundo, agenda que seguirá nos próximos meses em outros pontos do Estado. O objetivo, explica, é apresentar as várias linhas de crédito disponíveis e também ver de perto como cada cadeia de atividades tem trabalhado, assim como a rotina das empresas. “Essa visão global nos permite aprimorar as estratégias do banco de acordo com os elos produtivos, abrindo oportunidades”, afirma.
Além do Pronampe, o BB disponibiliza linhas para capital de giro e investimentos, voltadas a novas tecnologias – como energia renovável, por exemplo -, máquinas e equipamentos e demandas específicas.
Entre os setores que sofreram maior impacto da pandemia, Ricoldy cita o turismo, serviços e comércio, em especial micro e pequenas empresas que necessitaram fechar as portas durante o período de isolamento em função da propagação da Covid-19. Por isso, o BB investiu também em opções como antecipação de recebíveis, o que ajuda a aliviar o fluxo de caixa.
Para a cadeia do agronegócio, uma das mais representativas dentro do Estado, o BB está atento quanto à elevação dos preços das commodities, o que faz com que os produtores busquem por ajuda, o que fez o BB aprimorar as opções de custeio. Outra alternativa oferecida refere-se à linha de comercialização, que permite aos produtores estocarem a safra e venderem quando considerarem o momento mais oportuno.
“O mais importante é que, independentemente do porte o ramo de atuação, os empresários procurem uma agência do banco, pois a ideia é trabalhar cada caso conforme suas necessidades”, explica o superintendente, ao explicar que, mesmo em setores em que o impacto foi menor, há situações específicas que podem necessitar de apoio.
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