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Economia

- Publicada em 06 de Outubro de 2021 às 18:19

Porto Alegre tem a segunda cesta básica mais cara do País em setembro

Tomate foi o produto mais caro da cesta, com alta de 14,50% na cidade

Tomate foi o produto mais caro da cesta, com alta de 14,50% na cidade


LUIZA PRADO/JC
O preço da cesta básica de Porto Alegre aumentou 1,16% ao longo do mês de setembro, chegando ao valor de R$ 672,39, o segundo mais alto do País. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (6), pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
O preço da cesta básica de Porto Alegre aumentou 1,16% ao longo do mês de setembro, chegando ao valor de R$ 672,39, o segundo mais alto do País. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (6), pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Segundo a pesquisa, a alta do valor do conjunto de bens alimentícios básicos na Capital foi registrada em sete dos 13 produtos que compões a cesta. Ficaram mais caros o tomate (14,50%), a batata (8,62%), o café (7,62%), o açúcar (4,51%), o óleo de soja (1,77%) a farinha de trigo (1,64%) e a manteiga (0,70%). Redução de preços foi percebida em itens como o arroz (-5,79%), banana (-3,67%), feijão (-1,05%) carne (-0,79%), leite (-0,72%) e pão (-0,38%).
Segundo o Dieese, nove produtos tiveram alta registrada entre janeiro e setembro deste ano: açúcar (50,54%), tomate (38,35%), café (32,17%), a farinha de trigo (19,78%), carne (16,81%), pão (9,63%), feijão (8,74%), leite (8,84%) e manteiga (7,48%). Por outro lado, banana (-25,42%), a batata (-22,77%), arroz (-15,24%) e óleo de soja (-1,01%) sofreram redução de preços.
Ao longo do ano, foram 11 itens da cesta básica com ajuste de preços, sendo os mais acentuados notados no valor do açúcar (60,38%), na batata (47,49%), no café (40,17%), na carne (35,49%) e no óleo de soja (33,74%). Já a banana (-12,24%) e o arroz (-3,59%) ficaram mais baratos no período.
Além de Porto Alegre, outras 11 cidades registraram aumento no custo médio da cesta básica, sendo o mais acentuado em Brasília, 3,88%. Quedas mais intensas foram registrados nos produtos alimentícios vendidos em João Pessoa e Natal. A cesta mais cara foi encontrada em São Paulo (R$ 673,45), seguida por Porto Alegre, Florianópolis e Rio de Janeiro.
Na comparação com o mesmo período com o ano passado, todas as capitais tiveram elevação de preços de alimentos.
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