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Economia

- Publicada em 06 de Outubro de 2021 às 15:57

Ouro fecha próximo à estabilidade, de olho em alta do dólar e crise energética

Na Comex, o ouro com entrega prevista para dezembro subiu 0,05%, a US$ 1.761,80 por onça-troy

Na Comex, o ouro com entrega prevista para dezembro subiu 0,05%, a US$ 1.761,80 por onça-troy


VISUALHUNT.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O contrato mais líquido do ouro fechou próximo à estabilidade nesta quarta-feira (6). O metal precioso tem sido pressionado pelo fortalecimento do dólar ante rivais, além dos juros dos Treasuries - que registraram ganhos ontem, mas operam mistos nesta sessão. No radar, estão as implicações da crise energética mundial global sobre os preços das commodities.
O contrato mais líquido do ouro fechou próximo à estabilidade nesta quarta-feira (6). O metal precioso tem sido pressionado pelo fortalecimento do dólar ante rivais, além dos juros dos Treasuries - que registraram ganhos ontem, mas operam mistos nesta sessão. No radar, estão as implicações da crise energética mundial global sobre os preços das commodities.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para dezembro subiu 0,05%, a US$ 1.761,80 por onça-troy.
Com o leve avanço na sessão de hoje, o metal não conseguiu recuperar as perdas da sessão anterior. De acordo com Carsten Fritsch, analista do Commerzbank, a valorização do dólar e os juros dos títulos americanos, que têm operado "significativamente" em alta, têm pressionado o ouro. Quando a divisa americana se fortalece, o preço das commodities tende a subir para os detentores de outras moedas, o que acaba por afetar a demanda.
Em relatório, analistas do TD Securities argumentam que as razões para negociar o ouro estão se tornando cada vez mais convincentes, já que os impactos da crise de energia sobre as commodities também incluem o metal.
Na Europa e na Ásia, a crise já afeta a produção de bens e as cadeias de abastecimento, observam os economistas, e alimentando preocupações com a desaceleração da demanda e o aumento da inflação. Para o banco, além de acompanhar as movimentações do Federal Reserve, o mercado global começa agora a precificar os impactos da crise energética.
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