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Economia

- Publicada em 14 de Setembro de 2021 às 17:04

Ouro fecha em alta com apoio de dólar e juros dos Treasuries fracos

Na Comex, o ouro com entrega prevista para dezembro avançou 0,71%, a US$ 1.807,10 por onça-troy

Na Comex, o ouro com entrega prevista para dezembro avançou 0,71%, a US$ 1.807,10 por onça-troy


FP/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O ouro fechou com ganhos nesta terça-feira (14), impulsionado pelas quedas do dólar ante moedas rivais e dos juros dos Treasuries, após o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos avançar menos que o esperado em agosto. Com o movimento, o metal precioso retornou ao patamar de US$ 1,8 mil no mercado futuro em Nova York.
O ouro fechou com ganhos nesta terça-feira (14), impulsionado pelas quedas do dólar ante moedas rivais e dos juros dos Treasuries, após o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos avançar menos que o esperado em agosto. Com o movimento, o metal precioso retornou ao patamar de US$ 1,8 mil no mercado futuro em Nova York.
Na Comex, divisão de metais na New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para dezembro avançou 0,71%, a US$ 1.807,10 por onça-troy.
Logo após a divulgação do CPI americano, o dólar e os juros dos Treasuries reforçaram baixas vistas ao longo da maior parte da sessão, o que tende a favorecer o ouro. O metal fica mais barato a operadores que negociam com outras divisas quando a moeda americana enfraquece, além de concorrer com os retornos da renda fixa nos EUA como reserva de segurança de investidores.
A trajetória inflacionária na principal economia também é importante para o ouro pois tem potencial para influenciar a análise de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) quanto aos próximos passos para a política monetária dos EUA, segundo o Commerzbank. Para o banco, o dado desta terça apoia a visão de que a inflação nos EUA é temporária.
Analistas da Oxford Economics, porém, não esperam que o resultado desta terça altere os planos para o início do ciclo de retirada dos estímulos monetários, que deve começar entre o fim deste ano e o começo do próximo.
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