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Economia

- Publicada em 12 de Setembro de 2021 às 17:26

Ministra da Agricultura recebe reivindicações durante visita a Vacaria

Tereza Cristina conheceu a produção de maças da RAR

Tereza Cristina conheceu a produção de maças da RAR


Renata Ulguim/Divulgação/JC
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina Correa da Costa Dias, deu continuidade à sua agenda pelo Rio Grande do Sul visitando Vacaria neste domingo (12). Na cidade, recebeu demandas dos setores da maçã, do vinho e dos laticínios.
A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina Correa da Costa Dias, deu continuidade à sua agenda pelo Rio Grande do Sul visitando Vacaria neste domingo (12). Na cidade, recebeu demandas dos setores da maçã, do vinho e dos laticínios.
Um dos empreendimentos visitados foi a RAR, idealizada por Raul Anselmo Randon. Além de conhecer a produção da empresa, ouviu as reinvindicações do diretor superintendente, Sergio Martins Barbosa, que também é gestor de Agronegócios da Família Randon. 
A reunião foi proporcionada através de um convite da RAR/RASIP à ministra e reuniu representantes da Associação Brasileira de Produtores de Maçã (ABPM), da Associação Gaúcha dos Produtores de Maçã (Agapomi), da União Brasileira de Vitivinicultura (UVIBRA) e do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), levando pautas para o desenvolvimento dos três segmentos. “Uma pessoa bem sensível que conhece o setor. Conseguimos mostrar para a ministra o que temos hoje por aqui, com um nível de primeiro mundo na nossa produção. Ficamos extremamente otimistas em ver a ministra levando reivindicações de cada setor. Tenho certeza de que vamos ter uma velocidade para os pleitos apresentados”, afirmou Barbosa, em relação à ministra, conforme a assessoria de imprensa da RAR.
Tereza Cristina salientou que a ideia é melhorar o Mercosul, adequando e modernizando, para que ele realmente funcione em bloco. “Temos a legislação e temos o poder de conduzir, mas quem gera emprego e produção no Brasil são vocês, não somos nós. É claro que existem coisas simples e outras mais trabalhosas, mas nós vamos trabalhar com atenção e dedicação para vermos no que podemos avançar. Também com essa agenda conseguimos conhecer todo o sistema de produção da RAR e é muito impressionante, uma coisa de primeiro mundo. Dá muito orgulho em ter no Brasil uma empresa como essa”, disse ela.
A ABPM e Agapomi apresentaram reivindicações sobre manter o mercado fechado para a maçã chinesa; a importância do trabalho de inspeção na origem para a exportação; a biofábrica para a produção de machos estéreis e inimigos naturais de mosca em Vacaria; o debate da alternativa ao Dormex; NR 31 sobre os tratores gabinados; a Lei Nº 14151, de 12/05/2021, sobre afastamento das atividades de trabalho presencial, sem prejuízo de remuneração, às empregadas gestantes durante a pandemia - com o contraponto de que a lei está obsoleta, uma vez que gestantes podem se imunizar e voltar ao trabalho; o pedido de revisão das cotas de Menor Aprendiz para o agronegócio, já que a maioria das atividades são consideradas insalubres, restando as atividades em escritórios; e um agradecimento à pasta pela abertura do mercado colombiano, antecipando que os próximos focos serão México, Indonésia e Tailândia.
Por parte do Sindilat, as pautas levantadas foram a Reforma Tributária, com foco na manutenção do programa Leite Saudável, além da denominação de produtos veganos que buscam identificação com o segmento lácteo. Já a UVIBRA apresentou reivindicações em relação às leis de produção de vinho, destacando uma solicitação de cadastramento das vinícolas em âmbito nacional para que, assim, ocorra um controle de dados, já que, atualmente, o cadastro é feito anualmente.
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