Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 10 de Agosto de 2021 às 17:29

EUA mantêm restrições à entrada de viajantes brasileiros durante a pandemia

Americanos adotam controle rígido das fronteiras em função do avanço da variante Delta

Americanos adotam controle rígido das fronteiras em função do avanço da variante Delta


ED JONES/AFP/JC
Fernanda Crancio
A entrada de turistas brasileiros nos Estados Unidos segue restrita em função da pandemia da Covid-19. Por ora, o ingresso no país só é possível a cidadãos que tenham vistos válidos e se submetam a uma quarentena de 14 dias em alguma das localidades com acesso permitido ao território norte-americano. Estudantes que iniciaram cursos nos EUA a partir ou depois de 1º de agosto e integrantes da lista de Exceções de Interesse Nacional (como jornalistas, estudantes e acadêmicos inscritos em programas de intercâmbio) também estão liberados.
A entrada de turistas brasileiros nos Estados Unidos segue restrita em função da pandemia da Covid-19. Por ora, o ingresso no país só é possível a cidadãos que tenham vistos válidos e se submetam a uma quarentena de 14 dias em alguma das localidades com acesso permitido ao território norte-americano. Estudantes que iniciaram cursos nos EUA a partir ou depois de 1º de agosto e integrantes da lista de Exceções de Interesse Nacional (como jornalistas, estudantes e acadêmicos inscritos em programas de intercâmbio) também estão liberados.
Ainda seguem impedidos de adentrar ao país cidadãos estrangeiros que tenham estado há pelo menos 14 dias em cerca de 28 países europeus, na China, África do Sul, Irã e no Brasil.
As medidas, válidas desde o ano passado, ganham proporções maiores neste momento em que, mesmo com o avanço da vacinação, a variante Delta do coronavírus se propaga entre os continentes, postergando a chance de reabertura de fronteiras. Em decisão anunciada no final de julho, os EUA descartaram a possibilidade de revogar as restrições a estrangeiros.
Com isso, segundo a Casa Branca, não há previsão de mudança a curto prazo nas regras, que afetam a maior parte da população mundial, embora haja um debate em curso sobre a possibilidade de exigir vacinação completa de visitantes estrangeiros.
Por ora, todos os passageiros com permissão de ingresso no país, incluindo cidadãos americanos, devem apresentar resultado de teste negativo para a Covid-19, PCR ou antigênico, ou atestado médico indicando recuperação de paciente contaminado anteriormente. E não há limitação de entrada em função de algum tipo específico de vacina administrada.
No entanto, segundo o Consulado Geral dos EUA em Porto Alegre, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, do inglês Centers for Disease Control and Prevention) recomenda postergar todas as viagens de cidadãos norte-americanos ou de outras nacionalidades até que estejam completamente vacinados.
"Até o momento, os EUA não têm uma exigência de vacinação para entrar no país. Para aqueles que possuem documentos de viagem válidos e não estão sujeitos às restrições de viagem, o CDC exige um teste PCR negativo realizado dentro de 72 horas antes da viagem", complementa o órgão, por meio de nota.
O Consulado orienta ainda que os viajantes chequem com frequência o site do CDC, pois os regulamentos estão sujeitos a mudanças. Além disso, sugere que entrem em contato com a companhia aérea para informações sobre regulamentos de embarque, trânsito e chegada nos EUA.
O Itamaraty reforça aos brasileiros que obtenham informações atualizadas sobre as permissões e exigências de entrada em outros países diretamente com as embaixadas e consulados dos destinos desejados, já que as mesmas podem ser alteradas a qualquer tempo. A orientação também vale para os casos de conexões em itinerários de viagem.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO