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Economia

- Publicada em 05 de Agosto de 2021 às 09:37

Indicador Antecedente de Emprego sobe 1,6 ponto em julho, a 89,2 pontos, diz FGV

Apesar do quadro mais positivo, a entidade ressaltou que "existe um espaço para recuperação"

Apesar do quadro mais positivo, a entidade ressaltou que "existe um espaço para recuperação"


CARL DE SOUZA/AFP/JC
Agência Estado
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) subiu 1,6 ponto na passagem de junho para julho, para 89,2 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira (5). Assim como havia ocorrido em junho, o indicador segue no maior nível desde fevereiro de 2020, antes da Covid-19 abater a economia, quando estava em 92,0 pontos. Em médias móveis trimestrais, o IAEmp subiu 3,5 pontos.
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) subiu 1,6 ponto na passagem de junho para julho, para 89,2 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira (5). Assim como havia ocorrido em junho, o indicador segue no maior nível desde fevereiro de 2020, antes da Covid-19 abater a economia, quando estava em 92,0 pontos. Em médias móveis trimestrais, o IAEmp subiu 3,5 pontos.
"O resultado positivo sugere que a melhora nos números da pandemia e a redução das medidas restritivas podem estar impulsionando a retomada do mercado de trabalho. Além disso, também há uma expectativa mais favorável em serviços, setor que emprega muito, com a maior circulação de pessoas", diz nota divulgada pela FGV.
Apesar do quadro mais positivo, a entidade ressaltou que "existe um espaço para recuperação" e lembrou que "que até mesmo o nível pré-pandemia ainda retratava um cenário desafiador no mercado de trabalho".
O IAEmp sugere expectativa de geração de vagas adiante, quanto maior o patamar, mais satisfatório o resultado. O indicador é formado por uma combinação de séries extraídas das Sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor, todas apuradas pela FGV. O objetivo é antecipar os rumos do mercado de trabalho no País.
Em julho, cinco dos sete componentes do IAEmp contribuíram para a alta. Segundo a FGV, o destaque foi o indicador que mede a situação corrente dos negócios no setor dos Serviços, com aumento de 10,2 pontos ante junho, contribuindo com 1,4 ponto (ou 87%) para a alta do indicador agregado.
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