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Economia

- Publicada em 07 de Julho de 2021 às 11:50

Vendas do varejo avançam 4,6% em maio no Rio Grande do Sul, segundo o IBGE

No País, a maior alta nas vendas foi no setor de vestuário e tecidos

No País, a maior alta nas vendas foi no setor de vestuário e tecidos


MARIANA ALVES/JC
O varejo gaúcho cresceu 4,6% em maio na comparação com junho, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) divulgada pelo IBGE nesta quarta-feira (7). É o segundo mês seguido de alta, mas abaixo do desempenho registrado em abril, que foi de 15,7%. Nas vendas do varejo ampliado, o crescimento foi de 5,3% na comparação com abril no Rio Grande do Sul.
O varejo gaúcho cresceu 4,6% em maio na comparação com junho, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) divulgada pelo IBGE nesta quarta-feira (7). É o segundo mês seguido de alta, mas abaixo do desempenho registrado em abril, que foi de 15,7%. Nas vendas do varejo ampliado, o crescimento foi de 5,3% na comparação com abril no Rio Grande do Sul.
No Brasil, as vendas avançaram 1,4% em maio, após crescimento de 4,9% em abril. O aumento nas vendas no País foi acompanhado por sete das oito atividades investigadas pela pesquisa. Entre elas, a maior variação foi em tecidos, vestuário e calçados (16,8%), seguida por combustíveis e lubrificantes (6,9%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (6,7%). Livros, jornais, revistas e papelaria (1,4%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,3%), hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,0%) e móveis e eletrodomésticos (0,6%) foram as outras atividades que tiveram aumento das vendas em maio.
“Esses setores vêm de trajetórias diferentes. A atividade de tecidos, vestuário e calçados, que teve a maior variação, já havia crescido 6,2%, mas ainda está muito abaixo do que estava antes da pandemia. Além disso, esse setor sofreu outra queda em março deste ano. Então é uma recuperação, mas em cima de uma base de comparação muito baixa”, afirma o gerente da pesquisa, Cristiano Santos.
A única atividade a ter queda no volume de vendas em maio no Brasil foi a de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-1,4%). “Tanto essa atividade quanto a de hiper e supermercados foram atingidas de forma diferente pelos efeitos da pandemia. Ambas foram consideradas atividades essenciais e não tiveram suas lojas físicas fechadas. Isso dá um caráter distinto em relação aos outros setores”, afirma.
No comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo, as atividades de veículos, motos, partes e peças (1,0%) e material de construção (5,0%), as vendas cresceram 3,8% na passagem de abril para maio no País. Também é o segundo mês consecutivo de alta. “Esse aumento foi puxado principalmente pelo setor de veículos, que tem uma base de comparação muito baixa e também não está nos patamares pré-pandemia, mas desde abril vem se recuperando. Material de construção também cresceu pelo segundo mês consecutivo”, diz o pesquisador.
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