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Economia

- Publicada em 13 de Maio de 2021 às 10:06

Dólar alterna altas e baixas; no exterior, foco está em inflação nos EUA

Moeda americana ainda sobe ante a maioria das emergentes e ligadas a commodities

Moeda americana ainda sobe ante a maioria das emergentes e ligadas a commodities


MARCELLO CASAL JR/AGÊNCIA BRASIL/JC
Agência Estado
O dólar abriu esta quinta-feira (13) estável nos segmentos futuro e à vista e, assim que as T-Notes longas passaram a cair, fortalecendo os futuros do S&P500 e do Nasdaq, a moeda americana passou a alternar leves baixas e altas ante o real. Nos juros futuros, algumas taxas também abriram estáveis, outras, com viés de baixa para, pouco depois, exibirem leve baixa.
O dólar abriu esta quinta-feira (13) estável nos segmentos futuro e à vista e, assim que as T-Notes longas passaram a cair, fortalecendo os futuros do S&P500 e do Nasdaq, a moeda americana passou a alternar leves baixas e altas ante o real. Nos juros futuros, algumas taxas também abriram estáveis, outras, com viés de baixa para, pouco depois, exibirem leve baixa.
Às 9h25min, o spot caía 0,03% aos R$ 5,3032. O futuro recuava a R$ 5,307 (-0,13%). O DI para janeiro de 2025 marcava mínima a 6,67% ante 6,74% no ajuste de ontem. O futuro do Nasdaq subia 0,61% e o DXY tinha leve alta de 0,04%.
Assim como no dólar, os contratos dos Depósitos Interfinanceiros (DI) passam por um ajuste depois de ontem, quando subiram mais fortemente com a divulgação, na parte da tarde, do déficit orçamentário recorde dos Estados Unidos. No exterior, a moeda americana ainda sobe ante a maioria das emergentes e ligadas a commodities em razão de preocupações com inflação nos Estados Unidos.
O BC divulgou mais cedo que o IBC-BR caiu 1,59% em março ante fevereiro, com ajuste. O resultado veio menos negativo do que indicava a mediana (-3,3%) calculada pelo Estadão/Broadcast a partir do intervalo que ia de -4,50% a +0,30%. Em fevereiro, o indicador havia avançado 1,89% (dado revisado). No primeiro trimestre, o indicador subiu 2,27%, acima portanto da mediana de 2,10% e dentro das projeções (0,60% a 2,70%).
Na agenda do dia, outro dado de inflação nos Estados Unidos será monitorado, ainda que seja secundário na análise econômica do Federal Reserve. Serão conhecidos pela manhã o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) referente a abril, além dos pedidos de auxílio-desemprego. À tarde, os agentes econômicos ficarão atentos aos discursos de três dirigentes do Federal Reserve: Thomas Barkin, de Richmond (13h), o diretor Christopher Waller (14h), e James Bullard, de St.Louis (17h).
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