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Economia

- Publicada em 23 de Abril de 2021 às 14:18

Bolsas da Europa fecham em baixa com ajuste e cautela com pandemia

Índice pan-europeu Stoxx recuou 0,13% nesta sexta, a 439,04 pontos

Índice pan-europeu Stoxx recuou 0,13% nesta sexta, a 439,04 pontos


GABRIELA DI BELLA/ARQUIVO/JC
Agência Estado
As bolsas da Europa fecharam em baixa nesta sexta-feira (23), apesar da divulgação de indicadores que mostraram uma retomada da atividade econômica na região. Os índices acionários do Velho Continente se ajustaram às perdas de Wall Street na quinta-feira, quando as bolsas de Nova York reagiram à notícia de que o presidente norte-americano, Joe Biden, irá propor um aumento do imposto sobre ganhos de capital. Além disso, os investidores se mantiveram atentos a balanços de empresas e cautelosos com a piora da pandemia de Covid-19 em alguns países.
As bolsas da Europa fecharam em baixa nesta sexta-feira (23), apesar da divulgação de indicadores que mostraram uma retomada da atividade econômica na região. Os índices acionários do Velho Continente se ajustaram às perdas de Wall Street na quinta-feira, quando as bolsas de Nova York reagiram à notícia de que o presidente norte-americano, Joe Biden, irá propor um aumento do imposto sobre ganhos de capital. Além disso, os investidores se mantiveram atentos a balanços de empresas e cautelosos com a piora da pandemia de Covid-19 em alguns países.
O índice pan-europeu Stoxx recuou 0,13% nesta sexta, a 439,04 pontos, e acumulou perda semanal de 0,78%.
Quando as bolsas de NY subitamente se firmaram em queda na quinta, com a informação sobre o aumento do imposto a ganhos de capital da parcela mais rica da população dos EUA, o mercado europeu já estava fechado. Portanto, o ajuste ocorreu nesta sexta. Já os índices acionários americanos se recuperaram.
"Os mercados europeus estão modestamente em baixa no pregão do meio-dia, em meio a uma série de balanços mistos", escreveram analistas da corretora americana LPL Financial, em um relatório enviado a clientes.
Esse movimento de queda no mercado de ações europeu ocorreu nesta sexta-feira apesar de indicadores que mostraram resiliência econômica, em meio à recuperação da crise gerada pela pandemia de Covid-19. O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que engloba os setores industrial e de serviços, subiu de 53,2 em março para 53,7 em abril, atingindo o maior nível em nove meses.
No Reino Unido, os PMIs avançaram mais do que o esperado neste mês. Na Alemanha, os PMIs recuaram, mas o industrial veio acima do previsto para o período. Além disso, as vendas no varejo britânico subiram 5,4% em março ante fevereiro, o que também surpreendeu analistas.
A Agência de Medicamentos Europeia (EMA, na sigla em inglês), por sua vez, afirmou nesta sexta-feira que os benefícios da vacina contra Covid-19 da AstraZeneca superam os riscos em adultos de todas as faixas de idade.
Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 fechou estável, em 6.938,56 pontos, na máxima do dia. Na comparação semanal, houve perda de 1,15%.
Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,27%, a 15.279,62 pontos, com queda de 1,17% na semana. As ações da Bayer recuaram 2,17% e as da Volkswagen, 0,61%.
O índice CAC 40, da Bolsa de Paris, recuou 0,15%, a 6.257,94 pontos, acumulando baixa de 0,46 na comparação semanal. Os papéis da Airbus caíram 1,25% e os da Renault, 1,03%.
Em Milão, o FTSE MIB registrou perda de 0,05%, a 24.386,09 pontos, com queda de 1,45 em relação à sexta-feira passada.
Em Madri, o índice IBEX 35 fechou em baixa de 0,44%, em 8.618,60 pontos, mas subiu 0,06% na semana.
Na Bolsa de Lisboa, o índice PSI 20 cedeu 0,21%, a 5.000,29 pontos, com perda semanal de 0,32%.
No noticiário português, a Comissão Europeia aprovou uma medida que libera 462 milhões de euros para a Transportes Aéreos Portugueses (TAP). O objetivo é indenizar a companhia aérea pelos danos sofridos com a pandemia de Covid-19 .
 
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