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Economia

- Publicada em 06 de Abril de 2021 às 09:59

Dólar segue baixa ante emergentes com Campos Neto e queda de juro de Treasury

Às 10h desta terça-feira, o dólar operava desvalorizado, cotado a R$ 5,64

Às 10h desta terça-feira, o dólar operava desvalorizado, cotado a R$ 5,64


FREEPIK.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O dólar opera em baixa no mercado doméstico nesta terça-feira (6). Os agentes financeiros precificam a queda da moeda americana no exterior frente o peso mexicano, o peso chileno e o rand sul africano em meio ao recuo leve dos rendimentos dos Treasuries de longo prazo nos Estados Unidos, afirma Vanei Nagem, responsável pela área de câmbio da Terra Investimentos. Às 10h desta terça-feira, o dólar caía a R$ 5,6462 (-0,30%). 
O dólar opera em baixa no mercado doméstico nesta terça-feira (6). Os agentes financeiros precificam a queda da moeda americana no exterior frente o peso mexicano, o peso chileno e o rand sul africano em meio ao recuo leve dos rendimentos dos Treasuries de longo prazo nos Estados Unidos, afirma Vanei Nagem, responsável pela área de câmbio da Terra Investimentos. Às 10h desta terça-feira, o dólar caía a R$ 5,6462 (-0,30%). 
Segundo ele, a perspectiva de um novo pacote de US$ 2,3 trilhões para o setor de infraestrutura nos EUA e a reabertura positiva dos mercados na Europa ajudam na queda do dólar frente alguns pares emergentes ligados a commodities e, por tabela, afetam a precificação dos juros futuros.
As negociações sobre o Orçamento continuam sendo monitoradas, afirma Nagem. Entre as opções, pode ocorrer um veto parcial do Orçamento aprovado pelo Legislativo, atendendo os requerimentos jurídicos e políticos, ou o presidente Jair Bolsonaro poderia atender as demandas políticas, mantendo o Orçamento como está, gerando desconforto nos mercados e correndo o risco de crime de responsabilidade fiscal, que pode ser um condutor para um processo de impeachment.
Os investidores olham ainda o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que participou de evento do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial. Campos Neto citou, mais cedo, a aceleração da inflação dos alimentos nos últimos meses, mas que os grandes desafios do Brasil estão sempre ligados ao fiscal, ressaltando a necessidade de o País transmitir credibilidade nessa área.
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