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Economia

- Publicada em 18 de Março de 2021 às 09:37

Diversidade também ajuda empresas a melhorarem os resultados

 Vice-presidente de Pessoal da Federasul, Rafael Souto mediou debate Pedro Lins, da FDC, a presidente do Grupo Sabin, Lídia

Vice-presidente de Pessoal da Federasul, Rafael Souto mediou debate Pedro Lins, da FDC, a presidente do Grupo Sabin, Lídia


Reprodução/JC
No mundo corporativo a diversidade entre os colaboradores,  em todas as suas dimensões (aspectos culturais, etnias, gênero, e outros) favorece a inovação ao mesmo tempo em que cria um ambiente de trabalho mais rico, em todos os sentidos. Com a diversidade também se ganha em ideias, inovação soluções e, consequentemente, em negócios com melhores resultados.
No mundo corporativo a diversidade entre os colaboradores,  em todas as suas dimensões (aspectos culturais, etnias, gênero, e outros) favorece a inovação ao mesmo tempo em que cria um ambiente de trabalho mais rico, em todos os sentidos. Com a diversidade também se ganha em ideias, inovação soluções e, consequentemente, em negócios com melhores resultados.
Pensando nesta equação, o Tá na Mesa, da Federasul, abordou nesta quarta-feira (18) o tema “Diversidade: contribuindo para o resultado das empresas”. Dois especialistas em diversidade – a presidente executiva do Grupo Sabin, Lídia Abdala, e o professor associado da Fundação Dom Cabral (FDC) e integrante do CEO Legacy-Impacto, Pedro Lins -, mostraram como isso beneficia e agrega em diferença áreas de uma empresa.
Mediado pelo vice-presidente de Pessoal da Federasul, Rafael Souto, o Tá na Mesa debateu os impactos sociais das trocas no universo corporativo revelando que vem ganhando protagonismo. Esta decisão empresarial está transformando, também, os resultados econômicos das empresas, lembra Souto. “Precisamos olhar para este tema e dedicar energia para tornar os nossos ambientes de trabalho mais diversos”, avalia o executivo
Lins lembrou que a diversidade embute a inovação e a criatividade que são “o diferencial do negócio”. Contou que a Fundação Dom Cabral está incentivando os executivos das empresas com o lançamento, no Linkedin, do programa de CEOs pela diversidade e inclusão. Baseado em quatro pilares – gênero, raça, LGBTI+, pessoas com deficiência e refugiados e egressos do sistema prisional. “Diversificar a empresa deve ser um propósito, não lei”, lembrou o professor da Dom Cabral.
Já Lídia, que dirige o Grupo Sabi, que tem destaque nos indicadores de inclusão do País, lembrou que diversidade é sinônimo de melhores resultados. “Nossa empresa cresceu lastreada em cinco pilares: gênero, raça, orientação sexual, pessoa deficiente e gerações”, acrescenta a executiva, que enfatizou ainda que a diversidade fortaleceu o grupo mas precisa ser um compromisso da alta liderança.
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