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Economia

- Publicada em 10 de Março de 2021 às 18:50

Governo do RS se manifesta sobre protesto e condena aglomeração

Executivo gaúcho reconheceu o protesto, mas condenou aglomeração e falta de uso de máscaras

Executivo gaúcho reconheceu o protesto, mas condenou aglomeração e falta de uso de máscaras


MARIANA ALVES/JC
No final da tarde desta quarta-feira (10), o Executivo gaúcho lançou nota oficial para comentar sobre a manifestação que ocorreu ao longo da tarde, em frente ao Palácio Piratini, em Porto Alegre. O governo disse entender as posições contrárias às restrições econômicas neste momento da pandemia, mas lembrou que o cenário não é oportuno a aglomerações.
No final da tarde desta quarta-feira (10), o Executivo gaúcho lançou nota oficial para comentar sobre a manifestação que ocorreu ao longo da tarde, em frente ao Palácio Piratini, em Porto Alegre. O governo disse entender as posições contrárias às restrições econômicas neste momento da pandemia, mas lembrou que o cenário não é oportuno a aglomerações.
Os manifestantes protestaram contra o fechamento de atividades, desde que foi anunciada a bandeira preta no RS, e fizeram questionamentos ao governo sobre a ampliação de leitos de UTI.
No comunicado, a administração estadual enfatizou que o Estado registrou recorde de mortes pela Covid-19 na terça-feira (9), e que mesmo com a ampliação de leitos de UTI, a capacidade de ocupação está esgotada. "Esse contexto impõe que o Rio Grande do Sul adote medidas restritivas para diminuir a circulação de pessoas, como fizeram, com sucesso, países como Alemanha, Reino Unido, Itália, França, Espanha, entre outros", destacou a nota.
Diante da gravidade do quadro da pandemia, o Palácio Piraini reiterou ainda que a realização de aglomerações, "com pessoas sem máscara, inclusive", em nada ajuda o Estado a superar o atual momento. "Pelo contrário: amplia a circulação do vírus, coloca vidas em risco (incluindo as de quem participa dessas atividades), atrasa a retomada econômica, que é de interesse de todos, e fortalece aquele que deveria ser o inimigo em comum da sociedade gaúcha: o vírus".
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