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Economia

- Publicada em 10 de Março de 2021 às 16:53

Protesto em Porto Alegre reúne centenas de manifestantes contra restrições

Manifestantes se concentraram entre a sede do governo e a Assembleia Legislativa

Manifestantes se concentraram entre a sede do governo e a Assembleia Legislativa


MARIANA ALVES/JC
Fernanda Crancio
Uma manifestação pela liberação das atividades econômicas e contra as restrições em curso no Rio Grande do Sul, em função do agravamento da pandemia, ocorre nesta tarde em frente ao Palácio Piratini, sede do governo estadual, no Centro Histórico de Porto Alegre. O ato, organizado por representantes de entidades de classe e de segmentos do comércio e de serviços, também reúne comitivas de cidades da Região Metropolitana de Porto Alegre.
Uma manifestação pela liberação das atividades econômicas e contra as restrições em curso no Rio Grande do Sul, em função do agravamento da pandemia, ocorre nesta tarde em frente ao Palácio Piratini, sede do governo estadual, no Centro Histórico de Porto Alegre. O ato, organizado por representantes de entidades de classe e de segmentos do comércio e de serviços, também reúne comitivas de cidades da Região Metropolitana de Porto Alegre.
Desde o início da tarde a concentração vem aumentando, e uma grande aglomeração se forma também em frente à Assembleia Legislativa e Praça da Matriz, vizinhas da sede do Executivo. O trânsito na Rua Duque de Caxias está prejudicado, e o Batalhão de Choque da Brigada Militar e EPTC já estão no local.
Segundo manifestantes, uma carreata saindo da Avenida Farrapos tenta se juntar ao movimento, mas acaba impedida de acessar a via. Entre os grupos que participam da mobilização está a Associação das Academias Gaúchas Unidas (Aagu), que tem estado à frente de algumas mobilizações pela reabertura das academias e inclusão do trabalho dos profissionais da categoria como atividade essencial.
Muitos dos participantes portam faixas de protesto e bandeiras do Brasil. Entre as principais mensagens que divulgam estão questionamentos ao governo do Estado sobre a ampliação de leitos de UTI e contra as restrições impostas após o decreto da bandeira preta. Alguns cartazes pedem o impeachment do governador Eduardo Leite.
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O eletricitário Mauro Fiúza se soma aos manifestantes, vindo com uma comitiva de São Leopoldo, no Vale do Sinos. Segundo ele, cerca de 80 pessoas se deslocaram da cidade para protestar, incentivados por entidades do comércio.
Afirmando ser do "movimento de direita, porém apartidário", ele reclama da tensão imposta pela Brigada Militar aos grupos. "O clima está ficando bem tenso, a BM está tentando coagir a nossa saída e impedindo a carreata de chegar até aqui", relata.
De acordo com ele, seu grupo reivindica a reabertura das atividades suspensas e explicações do governo sobre a aplicação de recursos federais na Saúde. "Precisamos recuperar o Rio Grande, que está falido e ampliando o número de desempregados. Já está comprovado que fazer qualquer tipo de lockdown não garante o fim da transmissão do coronavírus", afirma.
Segundo a assessoria do Palácio Pirtini, uma nota sobre a manifestação deverá ser divugada após o encerramento da movimento.
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