Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 09 de Março de 2021 às 19:48

Agepes busca renegociar tributos municipais para minimizar efeitos da pandemia

Profissionais de eventos estão com atividades paralisadas há um ano, em função da pandemia

Profissionais de eventos estão com atividades paralisadas há um ano, em função da pandemia


CRISTIANO VIEIRA/ESPECIAL/JC
Fernanda Crancio
Com atividades paralisadas há um ano e sem perspectiva de retomar as operação enquanto não houver melhora do cenário da Covid-19 nem ampliação da imunização, profissionais da área de eventos buscam junto à prefeitura de Porto Alegre a possibilidade de apoio para renegociar tributos e dívidas das empresas com o município e, assim, minimizar os efeitos da pandemia sobre o setor.
Com atividades paralisadas há um ano e sem perspectiva de retomar as operação enquanto não houver melhora do cenário da Covid-19 nem ampliação da imunização, profissionais da área de eventos buscam junto à prefeitura de Porto Alegre a possibilidade de apoio para renegociar tributos e dívidas das empresas com o município e, assim, minimizar os efeitos da pandemia sobre o setor.
Na segunda-feira (8), em reunião virtual, representantes da Associação Gaúcha de Empresas e Profissionais de Eventos (Agepes) debateram com o vice-prefeito e secretário de Desenvolvimento, Ricardo Gomes, com o adjunto da pasta, Vicente Perrone, e com o titular da Secretaria de Habitação, André Machado, ações emergenciais que possam beneficiar as empresas do segmento, maciçamente afetadas pelas restrições às atividades.
Sem capital de giro e renda para a manutenção dos negócios, o setor busca alternativas para a manutenção de empregos e obrigações. "Estamos há 12 meses sem dinheiro nem fluxo de caixa e, agora, ainda temos de começar a pagar os empréstimos feitos no ano passado para sobreviver. Muitas empresas estão fechando e precisamos de auxílio", destaca a presidente da Agepes, Claudia Fattore.
Entre as solicitações da entidade está a isenção do pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) das empresas em 2022 e redução da aliquota do Imposto Sobre Serviços (ISS), medidas consideradas fundamentais para dar fôlego ao setor, enquanto segue em ritmo de espera pela retomada e recuperação.
{'nm_midia_inter_thumb1':'https://www.jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2021/03/09/206x137/1_baba5914_64b4_4c17_b1fb_7735d800d5b0-9266374.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'6047f9e72d575', 'cd_midia':9266374, 'ds_midia_link': 'https://www.jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2021/03/09/baba5914_64b4_4c17_b1fb_7735d800d5b0-9266374.jpg', 'ds_midia': 'Reunião virtual entre representantes de eventos e primeiro escalão da prefeitura debateu medidas para o setor', 'ds_midia_credi': 'AGEPES/DIVULGAÇÃO/JC', 'ds_midia_titlo': 'Reunião virtual entre representantes de eventos e primeiro escalão da prefeitura debateu medidas para o setor', 'cd_tetag': '1', 'cd_midia_w': '636', 'cd_midia_h': '538', 'align': 'Left'}Reunião virtual entre representantes de eventos e primeiro escalão da prefeitura debateu medidas para o setor. Crédito: Agepes/Divulgação/JC
Segundo a prefeitura, as demandas do grupo estão sendo analisadas e tratadas internamente nas secretarias.
O vice-prefeito, que tem mantido interlocução com os setores econômicos, enfatiza que é intenção do poder público colaborar para desonerar as empresas. "Estamos estudando alternativas para desonerar o setor produtivo e preservar empregos. O momento da prefeitura também é difícil e a lei limita a gama de alternativas. O que depender de nós e estiver ao nosso alcance, será feito", ressaltou Gomes.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO