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Lojas de bijuterias desafiam proibição e abrem no Centro de Porto Alegre
Estabelecimento opera com parte da grade baixada e com clientes nos corredores internos
LUIZA PRADO/JC
Em meio ao pior momento da pandemia e com bandeira preta impedindo abertura de comércio não essencial, lojas do Centro de Porto Alegre foram flagradas abertas pela reportagem do Jornal do Comércio. São varejos de venda de bijuterias, que não se enquadram nos estabelecimentos que podem operar, segundo as regras da bandeira preta.
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Em meio ao pior momento da pandemia e com bandeira preta impedindo abertura de comércio não essencial, lojas do Centro de Porto Alegre foram flagradas abertas pela reportagem do Jornal do Comércio. São varejos de venda de bijuterias, que não se enquadram nos estabelecimentos que podem operar, segundo as regras da bandeira preta.
Os comércios ficam em frente à Praça Parobé, próximo ao Largo Glênio Peres, e na avenida Otávio Rocha. Uma delas fica a cerca de 300 metros do Paço Municipal, sede do gabinete do prefeito da Capital.
A reportagem registrou clientes dentro das lojas. Uma delas tinha parte da grade baixada, mas estava praticamente toda aberta. Segurança ficavam postados na entrada.
Estabelecimento em frente à Praça Parobé e próximo do Paço Municipal estava aberto. Foto: Luiza Prado/JC
A Secretaria Municipal de Desenvolvimento informou que este tipo de segmento de produtos não pode funcionar e que a fiscalização iria verificar os pontos.
Segundo decreto estadual da bandeira preta que vigora até 21 de março, que se estende a todas as localidades pois foi suspensa a cogestão, comércio de veículos, comércio atacadista e varejista não essenciais podem fazer telentrega e teleatendimento. As lojas de rua e shopping centers podem manter um trabalhador, com máscara, para cada oito metros quadrados de área de circulação. O atendimento na porta fica proibido.
Nesta segunda-feira (8), o governo estadual anunciou maior prazo para pagar ICMS de setores não essenciais que estão sendo mais afetados pelas restrições.