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Economia

- Publicada em 08 de Fevereiro de 2021 às 09:14

Processo de venda da Refap aguarda definição sobre oferta de compra pelo Ultra

Grupo Ultra entregou proposta de compra da refinaria que fica em Canoas, na RMPA

Grupo Ultra entregou proposta de compra da refinaria que fica em Canoas, na RMPA


MARCO QUINTANA/JC
A venda da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), com sede em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA) e maior geradora de impostos para a cidade, aguarda os últimos procedimentos sobre o desfecho do contrato de compra, informou a Petrobras, por nota, na manhã desta segunda-feira (8). 
A venda da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), com sede em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA) e maior geradora de impostos para a cidade, aguarda os últimos procedimentos sobre o desfecho do contrato de compra, informou a Petrobras, por nota, na manhã desta segunda-feira (8). 
Em janeiro, a estatal comunicou que o grupo Ultra fez proposta de aquisição dos ativos da unidade gaúcha. A expectativa sobre o desfecho da venda gera dúvidas sobre como vai ser a atuação do futuro dono em relação a preços dos combustíveis para distribuição ao mercado, devido à vinculação do Ultra com postos. 
A empresa não dá detalhes de como está a análise e se a proposta, cujo valor não foi revelado, do Ultra foi aceita. Segundo a companhia, a divulgação das etapas seguirá o rito do programa de desinvestimento.
Ainda na nota, a Petrobras afirmou que concluiu a "rodada final da fase vinculante do processo de venda da Refinaria Landulpho Alves (RLAM) e seus ativos logísticos associados, na Bahia". Segundo a companhia brasileira, o Mubadala Capital fez a melhor oferta, de US$ 1,65 bilhão. "A assinatura do contrato de compra e venda ainda está sujeita à aprovação dos órgãos competentes", esclareceu a petroleira.
Já em relação à Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), com sede no Paraná e que também está no pacote de desinvestimento da corporação, a estatal informou que decidiu encerrar o processo atual porque "as condições das propostas apresentadas ficaram aquém da avaliação econômico-financeira da Petrobras". Nova rodada de venda deve ser aberta, projeta a estatal.
Outras plantas estão em negociação e já em fase para formalizar os negócios, segundo a empresa: Refinaria Isaac Sabbá (Reman), no Amazonas, Refinaria Abreu e Lima (RNEST), em Pernambuco, Refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais, Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (Lubnor), no Ceará, e a Unidade de Industrialização do Xisto (SIX), no Paraná.
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