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Economia

- Publicada em 31 de Janeiro de 2021 às 21:14

Wolens prepara lançamentos com VGV de R$ 650 milhões

Um dos empreendimentos já em fase avançada está localizado na Luciana de Abreu, 250, na Capital

Um dos empreendimentos já em fase avançada está localizado na Luciana de Abreu, 250, na Capital


/LUIZA PRADO/JC
Jefferson Klein
Depois de sofrer impactos no início da pandemia com a paralisação de obras, o setor da construção civil em Porto Alegre verificou uma retomada no segundo semestre do ano passado e tem uma perspectiva mais otimista para 2021.
Depois de sofrer impactos no início da pandemia com a paralisação de obras, o setor da construção civil em Porto Alegre verificou uma retomada no segundo semestre do ano passado e tem uma perspectiva mais otimista para 2021.
Uma das empresas que pretende aproveitar a tendência positiva é a incorporadora Wolens. O grupo já conta com sete empreendimentos para serem lançados, totalizando um Valor Geral de Vendas (VGV) estimado em R$ 650 milhões.
Os projetos imobiliários que serão focados pela companhia neste ano serão situados em ruas da capital gaúcha como a Padre Chagas, Barão de Santo Ângelo, Marques do Herval, Tobias da Silva, Itororó e Silva Jardim. Um outro projeto recente e que encontra-se em fase adiantada está situado na rua Luciana de Abreu, 250, bairro Moinhos de Vento.
"O Brasil, com cenário de juros baixos e as atividades com a vacina retornando a sua vida normal, oferece todos os elementos para projetarmos um ano de crescimento do setor imobiliário", aponta o sócio da Wolens Daniel Goldsztein.
O diretor da empresa Ricardo Sessegolo complementa reiterando que, no primeiro semestre de 2020, o segmento da construção civil foi bastante afetado. "Porém, no segundo semestre, com a retomada das obras, o setor apresentou uma grande recuperação dos empregos na região Metropolitana e também o retorno dos compradores em busca de um imóvel mais adequado para sua família", aponta. Ele ressalta que, com a experiência de ficar em isolamento em casa, houve a constatação por parte de muitas pessoas que o local da atual residência não atenderia às necessidades se tivessem que enfrentar um lockdown.
Para Sessegolo, os incorporadores têm que repensar o modelo de negócios e planejar imóveis com as novas exigências do mercado: ambientes mais arejados, muita luz solar e lugares com lazer ao ar livre. Outra tendência, acrescentada por Goldsztein, é quanto ao adensamento e à verticalização das cidades de maior porte. O sócio da Wolens argumenta que trazer a moradia para mais perto do trabalho e lazer das pessoas faz com que menos tempo seja gasto no trânsito e também reduz as despesas públicas com infraestrutura.
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