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Economia

- Publicada em 14 de Janeiro de 2021 às 20:18

Bolsas de NY fecham em queda, com perda de fôlego ante dúvidas sobre estímulos

O Nasdaq teve baixa de 0,12%, a 13.112,64 pontos

O Nasdaq teve baixa de 0,12%, a 13.112,64 pontos


MARCELLO CASAL JR/AGÊNCIA BRASIL/JC
Agência Estado
As bolsas de Nova York mostraram ganhos durante boa parte do pregão, à espera do anúncio de mais estímulos fiscais nos Estados Unidos, mas perderam força na hora final, em meio a algumas dúvidas sobre de quanto será o pacote que deve ser anunciado nesta noite pelo presidente eleito, Joe Biden.
As bolsas de Nova York mostraram ganhos durante boa parte do pregão, à espera do anúncio de mais estímulos fiscais nos Estados Unidos, mas perderam força na hora final, em meio a algumas dúvidas sobre de quanto será o pacote que deve ser anunciado nesta noite pelo presidente eleito, Joe Biden.
O índice Dow Jones fechou em queda de 0,22%, em 30.991,52 pontos, o S&P 500 recuou 0,38%, para 3.795,54 pontos, e o Nasdaq teve baixa de 0,12%, a 13.112,64 pontos.
A notícia sobre mais um pacote de estímulo animou investidores desde o início do dia, e o Dow Jones e o Nasdaq chegaram a atingir recordes históricos intraday.
O auxílio é visto por investidores como crucial neste momento, de nova onda da covid-19 no país. Mais para o fim da tarde, contudo, reportagem do jornal The New York Times a partir de fontes ligadas ao assunto falava em pagamentos diretos mais baixos do que o até então imaginado pelo mercado - de US$ 1.400, não de US$ 2 mil -, o que retirou fôlego dos índices.
Nesse quadro, os setores não tiveram sinal único, com ações de energia liderando as altas e ganhos também no setor financeiro, mas tecnologia, serviços de comunicação e saúde entre as baixas. Entre algumas ações importantes, Boeing subiu 1,30% e Citigroup, 3,22%, mas Apple perdeu 1,51%, Amazon cedeu 1,21% e Microsoft, 1,53%.
A Capital Economics afirma que as curvas de retornos dos bônus nas maiores economias não devem se acentuar mais, apontando que o desempenho recente mais forte das ações de bancos perderá fôlego. Para a consultoria, de qualquer modo, os bancos centrais dos países desenvolvidos não devem ter pressa em apertar a política monetária - como é o caso demonstrado nesta quinta pelo banco central dos EUA -, com isso as ações de bancos continuarão a se beneficiar da recuperação global em andamento.
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