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Fundos alcançam R$ 6 trilhões de patrimônio líquido em 2020
A indústria brasileira de fundos fechou o ano de 2020 com uma marca histórica: atingiu R$ 6 trilhões de patrimônio líquido no dia 31 de dezembro, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (6) pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades do Mercado Financeiro e de Capitais). O montante representa 80% do PIB, segundo estimativa com base no último dado divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
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A indústria brasileira de fundos fechou o ano de 2020 com uma marca histórica: atingiu R$ 6 trilhões de patrimônio líquido no dia 31 de dezembro, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (6) pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades do Mercado Financeiro e de Capitais). O montante representa 80% do PIB, segundo estimativa com base no último dado divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Os fundos fecharam o ano com mais de 25 milhões de contas ativas - quando atingiram R$ 5 trilhões de patrimônio líquido, em junho de 2019, contavam com 17,5 milhões, o que mostra a maior entrada de investidores no setor. A captação líquida (diferença entre as aplicações e os resgates) de 2020 foi de R$ 156,4 bilhões. Os multimercados e os fundos de ações impulsionaram esse resultado: juntos, captaram R$ 166,9 bilhões. A diferença entre a captação total da indústria e destes fundos se deu por conta dos resgates nas demais classes no ano, especialmente a renda fixa.
De acordo com os dados da IIFA (Associação Internacional de Fundos de Investimento), o Brasil ocupa o 11º lugar entre as maiores indústrias de fundos do mundo.