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Economia

- Publicada em 26 de Dezembro de 2020 às 15:59

China deve se tornar maior economia do mundo em 2028, diz centro de estudos

A perspectiva é de que o Produto Interno Bruto da China cresça 2,0% em 2020

A perspectiva é de que o Produto Interno Bruto da China cresça 2,0% em 2020


Mark Felix / AFP/JC
Agência Estado
A pandemia de Covid-19 deve antecipar em cinco anos a data em que a China ultrapassará os Estados Unidos no total de riquezas produzidas e se tornará a maior economia do planeta. A previsão anterior era que a mudança no ranking ocorreria em 2033, mas agora deve acontecer em 2028, segundo estudo do britânico Centro de Pesquisa em Economia e Negócios (CEBR, na sigla em inglês) publicado neste sábado (26).
A pandemia de Covid-19 deve antecipar em cinco anos a data em que a China ultrapassará os Estados Unidos no total de riquezas produzidas e se tornará a maior economia do planeta. A previsão anterior era que a mudança no ranking ocorreria em 2033, mas agora deve acontecer em 2028, segundo estudo do britânico Centro de Pesquisa em Economia e Negócios (CEBR, na sigla em inglês) publicado neste sábado (26).
O relatório, que acompanha e faz projeções econômicas de 193 países, afirma que os países da Ásia, em especial os do Leste Asiático, foram mais bem-sucedidos ao lidar com a pandemia do que os europeus e os americanos. No total, o CEBR calcula que a pandemia fará a economia global recuar US$ 6 trilhões na comparação com 2019.
Segundo o documento, a perspectiva é de que o Produto Interno Bruto (PIB) da China cresça 2,0% em 2020, enquanto o PIB dos EUA deve recuar 5,0%. Globalmente, a projeção é que retração de pelo menos 4,0%.
Brasil
No trecho em que analisa a situação econômica do Brasil, o CEBR estima que o PIB do País caia 5,0% neste ano e cresça 3,3% em 2021. Atualmente, o centro de estudos coloca o Brasil na 12ª posição entre as maiores economias, e estima que o País chegará ao 9º posto somente em 2035.
O relatório diz que o Brasil passa por "consideráveis instabilidades políticas e econômicas desde uma profunda recessão, em 2016" e analisa que a economia brasileira entra em 2021 em situação frágil e com limitado espaço fiscal.
O texto também afirma que o mercado de trabalho brasileiro "nunca se recuperou da recessão entre 2015 e 2016, e a pandemia de 2020 só tornou a situação ainda pior".
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