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Economia

- Publicada em 23 de Dezembro de 2020 às 03:00

Impacto de medidas contra Covid-19 será de R$ 31,6 biilhões

Equipe econômica prevê um 2021 positivo para investimentos estrangeiros

Equipe econômica prevê um 2021 positivo para investimentos estrangeiros


IJEAB VIA FREEPIK.COM/DIVULGAÇÃO/JC
O impacto previsto das medidas contra a pandemia no ano que vem será de R$ 31,6 bilhões, o que representaria 0,40% do Produto Interno Bruto (PIB). A maior parte desse valor - R$ 20 bilhões - se deve ao Plano Nacional de Imunização da População Brasileira contra a Covid-19, programa que o governo vem falando que servirá para adquirir vacinas e para gastos com logísticas entre outros e também para a reabertura de crédito.
O impacto previsto das medidas contra a pandemia no ano que vem será de R$ 31,6 bilhões, o que representaria 0,40% do Produto Interno Bruto (PIB). A maior parte desse valor - R$ 20 bilhões - se deve ao Plano Nacional de Imunização da População Brasileira contra a Covid-19, programa que o governo vem falando que servirá para adquirir vacinas e para gastos com logísticas entre outros e também para a reabertura de crédito.
Os outros R$ 11,6 bilhões são restos a pagar e reabertura de créditos. Desse total, há execução de restos a pagar em 2021 pelo Ministério da Cidadania (R$ 900 milhões), da Saúde (R$ 1,3 bilhão) e do Trabalho e Previdência (R$ 7,7 bilhões), além de R$ 1,7 bilhão para reabertura de crédito.
De acordo com a equipe econômica, da Cidadania, cerca de R$ 340 milhões são referentes ao auxílio emergencial, R$ 521,3 milhões são da ação de enfrentamento à emergência, e R$ 9,6 milhões são referentes ao fundo de assistência social. No caso da Saúde, R$ 680 milhões são do consórcio Fiocruz/Astrazeneca, R$ 618,7 milhões para o Fundo Nacional de Saúde e R$ 600 milhões são do hospital GHC, do Rio Grande do Sul. No caso da secretaria de Previdência, o valor tem relação com uma ação do benefício emergencial de preservação de emprego e renda.
O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, traçou um quadro positivo para a economia do ano que vem, elogiou o trabalho do Congresso e reforçou a análise feita pelo ministro Paulo Guedes de que o País se tornará um dos maiores destinos de investimentos estrangeiros em 2021. "Estamos em vias de aprovar a autonomia do Banco Central. O congresso é reformista. Tivemos mostra disso em 2019, com a mais importante reforma, que foi a da Previdência", disse. Segundo ele, a área da Previdência está trazendo "boas surpresas" e os valores têm sido até melhores do que os previstos. "Isso pode até trazer mais fôlego fiscal", afirmou. Para o secretário, a possibilidade de crescimento em 2021será de uma expansão sólida, que se dá com base em alguns indicadores, como o da Bolsa de Valores acima de 100 mil pontos e emissão no exterior com vencimentos em 2025, 2030 e 2040 com demanda bem superior do que a oferta. "O Brasil tem condições de se tornar o maior captador de investimentos do mundo, como disse o ministro."
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