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Economia

- Publicada em 18 de Dezembro de 2020 às 03:00

Estado lança programa de estímulo à geração de emprego e renda

Cerimônia virtual transmitida nas redes marcou início do RS TER

Cerimônia virtual transmitida nas redes marcou início do RS TER


Felipe Dalla Valle/Palácio Piratini/Divulgação/JC
O governo gaúcho lançou, em cerimônia virtual nesta quinta-feira, o Programa RS Trabalho, Emprego e Renda (RS TER). Trata-se de uma política coordenada pela Secretaria de Trabalho e Assistência Social (Stas) e a Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS) com foco na capacitação das pessoas para a gestão dos seus negócios e na geração de trabalho, emprego e renda por meio do fomento ao empreendedorismo, e a criação e sustentabilidade de negócios embrionários, micro e pequenas empresas. O evento contou com a presença do governador Eduardo Leite (PSDB) e da titular da Stas, Regina Becker.
O governo gaúcho lançou, em cerimônia virtual nesta quinta-feira, o Programa RS Trabalho, Emprego e Renda (RS TER). Trata-se de uma política coordenada pela Secretaria de Trabalho e Assistência Social (Stas) e a Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS) com foco na capacitação das pessoas para a gestão dos seus negócios e na geração de trabalho, emprego e renda por meio do fomento ao empreendedorismo, e a criação e sustentabilidade de negócios embrionários, micro e pequenas empresas. O evento contou com a presença do governador Eduardo Leite (PSDB) e da titular da Stas, Regina Becker.
A iniciativa surgiu como uma ação coletiva entre o poder público e o setor produtivo, instituições de pesquisa, ensino e extensão e o terceiro setor. "Queremos um desenvolvimento mais equânime e, fazendo isso, dando suporte a quem tem menos e ajudando para que possa ter condições de empreender no nosso Estado, para competir com outros Estados e até com outros países. A competitividade significa apoiar micros e pequenos empresários", destacou Leite.
Regina afirmou que os impactos da pandemia do coronavírus trouxeram consequências na saúde, economia e nas políticas sociais, tendo como resultado o fechamento de milhares de postos de trabalho, desemprego e redução da renda. "Saúde e economia devem permanecer no foco, mas há um terceiro aspecto que surge com a perda da condição de sustentabilidade das pessoas: a insegurança social. É preciso abrir caminhos que minimizem as perdas e que possam conter o aumento das desigualdades", explicou.
O objetivo, de acordo com o Piratini, é disponibilizar aos empresários no Estado três eixos de operação. O primeiro é o assessoramento de gestão, visando disponibilizar alternativas de capacitação e qualificação. O segundo é crédito, para fomentar o acesso a atuais e novas linhas de microcrédito produtivo e orientado e ao crédito tradicional, e o terceiro é o mercado, oferecendo, em parceria com prefeituras e com o setor produtivo locorregional, novas dinâmicas para ampliar a comercialização dos produtos.
Dentro do programa lançado na quinta-feira, o empreendedor poderá financiar tanto capital de giro quanto investimento. Em relação ao limite de crédito, há desde o microcrédito que pode ir de R$ 100 a R$ 20 mil, até o crédito regular a partir de R$ 1 mil e cartas de garantia complementar de até R$ 150 mil.
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