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Economia

- Publicada em 06 de Dezembro de 2020 às 13:09

Caixa paga R$ 1,2 bi em auxílio emergencial para nascidos em setembro

Recursos serão depositados nas poupanças digitais de 3,5 milhões de brasileiros, pelo aplicativo Caixa Tem

Recursos serão depositados nas poupanças digitais de 3,5 milhões de brasileiros, pelo aplicativo Caixa Tem


MARCELLO CASAL JR /ABR/JC
Estadão Conteúdo
A Caixa Econômica Federal realiza neste domingo (6) novo pagamento no valor de R$ 1,2 bilhão no âmbito do auxílio emergencial, benefício social criado por conta da pandemia do novo coronavírus. Os recursos estarão disponíveis a 3,5 milhões de brasileiros nascidos em setembro, nas poupanças digitais, por meio do aplicativo Caixa Tem.
A Caixa Econômica Federal realiza neste domingo (6) novo pagamento no valor de R$ 1,2 bilhão no âmbito do auxílio emergencial, benefício social criado por conta da pandemia do novo coronavírus. Os recursos estarão disponíveis a 3,5 milhões de brasileiros nascidos em setembro, nas poupanças digitais, por meio do aplicativo Caixa Tem.
Do total, 173,2 mil pessoas vão receber R$ 114,7 milhões referentes às parcelas do auxílio emergencial. A maior parte, contudo, de R$ 1,1 bilhão, diz respeito à fase de extensão do benefício, e contempla os demais R$ 3,3 milhões.
Os recursos depositados hoje podem ser usados para pagamento de contas, compras na internet e nas maquininhas de cartão em mais de um milhão de estabelecimentos comerciais. No caso de saques e transferências, porém, o dinheiro só estará acessível a partir do dia 20 de janeiro de 2021.
Criado em abril pelo governo Bolsonaro, o auxílio emergencial foi estendido até dezembro. A nova versão do benefício prevê o pagamento de no máximo quatro parcelas de R$ 300 cada. No caso das mães chefes de família monoparental, o valor é de R$ 600.
A Caixa efetuará mais três pagamentos do auxílio emergencial, na versão estendida. Nascidos em outubro terão acesso aos recursos em 9 de dezembro; já aqueles nascidos em novembro, no dia 11 de dezembro, e, em dezembro, no dia 12 de dezembro.
O fim do pagamento do auxílio emergencial se aproxima sem o governo Bolsonaro ter identificado uma alternativa para o benefício, sob pressão da situação fiscal do País, que se deteriorou durante a pandemia. Depois de tentativas fracassadas para encontrar um substituto - a exemplo do Renda Brasil -, uma nova extensão está, ao menos até aqui, descartada porque "quebra a economia", nas palavras do presidente Jair Bolsonaro. Assim, o governo deve retomar o Bolsa Família a partir de janeiro, após o término do pagamento do auxílio emergencial.
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