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Economia

- Publicada em 18 de Novembro de 2020 às 18:55

Instituto Hélice replicará seu modelo de inovação pelo Rio Grande do Sul

No estande na Mercopar, o Instituto Hélice realiza talks para partilhar conteúdos sobre inovação

No estande na Mercopar, o Instituto Hélice realiza talks para partilhar conteúdos sobre inovação


Alison Oliveira/Divulgação/JC
Roberto Hunoff
O Instituto Hélice, criado há dois anos, em Caxias do Sul, a partir da decisão das empresas Florense, Marcopolo, Randon e Soprano de trabalhar de forma conjunta para se conectar com a nova economia, deu início a uma nova etapa, nesta quarta (18). Por meio do método Startup Lab Hélice de Inovação Aberta para o Estado do Rio Grande do Sul, haverá o compartilhamento de toda a trajetória da organização com oito regiões gaúchas. A iniciativa envolve a Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia, núcleo regional do Instituto Euvaldo Lodi, Conselho de Inovação e Tecnologia e Federação das Indústrias.
O Instituto Hélice, criado há dois anos, em Caxias do Sul, a partir da decisão das empresas Florense, Marcopolo, Randon e Soprano de trabalhar de forma conjunta para se conectar com a nova economia, deu início a uma nova etapa, nesta quarta (18). Por meio do método Startup Lab Hélice de Inovação Aberta para o Estado do Rio Grande do Sul, haverá o compartilhamento de toda a trajetória da organização com oito regiões gaúchas. A iniciativa envolve a Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia, núcleo regional do Instituto Euvaldo Lodi, Conselho de Inovação e Tecnologia e Federação das Indústrias.
Segundo o secretário Luís Lamb, a missão do Startup Lab é apresentar ao estado um plano de retomada econômica, colocando a inovação no centro da estratégia de desenvolvimento local. “O crescimento e a consolidação do ecossistema de inovação do estado passa pelo apoio às startups e desenvolvimento destas empresas na criação de novos produtos e tecnologias”, explicou.
Thomas Job Antunes, executivo no Instituto Hélice, assinalou que o primeiro esforço será o de identificar os protagonistas das oito regiões que tenham interesse em desenvolver o ecossistema em cada uma delas. “Inicialmente, quatro empresas que estejam dispostas a realizar a experiência serão mobilizadas para fazer conexões com startups”, aponta.
Seguindo o mesmo modelo da Serra Gaúcha, serão convidados observadores locais, formados por instituições de ensino e entidades de classe, para se envolverem. Definidas as dores comuns entre as empresas, dentro das temáticas, será aplicada a metodologia já utilizada pela Hélice, que contempla desde a definição de desafios, lançamento e seleção de startups até a realização do pitchday. “Acreditamos poder contribuir para o desenvolvimento do ecossistema dessas regiões. Promoveremos essa conexão para que os aprendizados sejam consolidados e se torne referência para o crescimento destes ecossistemas de inovação. Garantiremos toda base necessária para que cada região crie seu ecossistema e assim possa seguir seu caminho”, completa.
Nos três dias da feira, que se encerra nesta quinta, o Instituto Hélice promove, entre 14h e 18h, talks a cada 30 minutos com o objetivo de compartilhar projetos e experiências relacionadas à inovação das empresas que integram o Instituto, criado em 2018. No ano passado, o movimento virou instituto e, de quatro empresas, passou para 17, além de apoiadoras.
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