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Economia

- Publicada em 16 de Novembro de 2020 às 15:27

Novo bloco econômico Ásia-Pacífico pode injetar US$ 200 bi no PIB global

China, Japão e Coréia do Sul integram o grupo de 15 países

China, Japão e Coréia do Sul integram o grupo de 15 países


THIAGO COPETTI/ESPECIAL/JC
A criação da Parceria Econômica Abrangente Regional (RCEP, na sigla em inglês) - que reúne a China, Japão, Coreia do Sul e mais 12 países da Ásia e do Pacífico animou investidores e empresas globalmente nesta segunda-feira (16). Analistas da Brown Brothers Harriman (BBH), agência global de investimentos, avaliam que o pacto pode acrescentar até US 200 bilhões ao PIB global.
A criação da Parceria Econômica Abrangente Regional (RCEP, na sigla em inglês) - que reúne a China, Japão, Coreia do Sul e mais 12 países da Ásia e do Pacífico animou investidores e empresas globalmente nesta segunda-feira (16). Analistas da Brown Brothers Harriman (BBH), agência global de investimentos, avaliam que o pacto pode acrescentar até US 200 bilhões ao PIB global.
Investidores, empresas e analistas de mercado e relações internacionais mundo afora avaliam que o RCEP poderá ser um novo motor para a recuperação da crise pós-Covid. O pacto vai na contramão da União Europeia, que se desarticula com o Brexit, por exemplo, e a saída do Reino Unido do bloco econômico.
O pacto de livre comércio tem como foco à redução gradual de tarifas de produtos de 15 importantes países da Ásia e do Pacífico, incluindo a Índia, que se transforma na maior aliança comercial do mundo. Esta é a primeira vez que as potências do Leste Asiático, China, Japão e Coreia do Sul estão em um único acordo comercial - o bloco exclui os Estados Unidos.
O tratado foi oficialmente assinado no dia 15 de novembro em reunião de cúpula virtual da Associação de Nações do Sudeste Asiático, no Vietnã. As negociações do RCEP foram formalmente lançadas em novembro de 2012, na Cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean), no Camboja.
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