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SANEAMENTO

- Publicada em 23 de Novembro de 2020 às 09:28

Esgoto tratado promove desenvolvimento econômico

Ambiental Metrosul é a concessionária responsável na Região Metropolitana de Porto Alegre

Ambiental Metrosul é a concessionária responsável na Região Metropolitana de Porto Alegre


Ambiental Metrosul/Divulgação/JC
As perspectivas são otimistas em relação ao saneamento básico na Região Metropolitana de Porto Alegre. Conforme a Ambiental Metrosul, responsável pelos serviços de coleta e tratamento de esgoto da área, de cada três casas, apenas uma é conectada à rede, mas a meta é elevar esse índice. Ele passará dos atuais 36% para 87,3% nos primeiros 11 anos dos 35 de concessão, ajudando a diminuir a taxa de poluição dos rios Sinos, Gravataí e Caí.
Segundo Ângelo Mendes, diretor-presidente da Ambiental Metrosul, isso deve acontecer graças à parceria com a Corsan. “A forte sinergia entre as equipes facilita o avanço dos trabalhos e o cumprimento de todos os prazos previstos, pois possuem um interesse comum, que é oferecer à população local mais acesso à saúde por meio da eficiência e qualidade da prestação dos serviços”, destaca ele.
Esgoto tratado ajuda no desenvolvimento das cidades, promovendo mais saúde e qualidade de vida à população e ao meio ambiente. “O tratamento é o que faz com que a água devolvida possa ser reaproveitada por outra cidade ou em outras atividades, tais como a agricultura, pecuária e usos humanos menos nobres”, destaca o presidente do projeto Trata Brasil, Edison Carlos.
Ele diz que, aos poucos, as empresas de água e esgotos estão investindo mais no tratamento e têm sido o indicador que mais cresce (cerca de um ponto percentual ao ano). A nova Lei do Saneamento (nº 14026/2020) traz a meta de todos os municípios atingirem 99% da população com água tratada e 90% com coleta e tratamento dos esgotos. Isso vai impor às empresas operadoras grandes investimentos nos serviços, em especial no tratamento e na redução das perdas de água.
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“Outro ponto importante será um maior controle dos órgãos ambientais para impedir o lançamento de esgotos sem tratamento nos cursos de água, Ministério Público e demais órgãos de controle, bem como denúncias do cidadão comum”, expõe Carlos.
De acordo com o estudo Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento no Brasil, publicado pelo Trata Brasil, em parceria com a Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (ABCON) e pela consultoria Exante, em novembro de 2018, a valorização imobiliária faz parte dos setores que são beneficiados com a expansão do saneamento básico no País.
O estudo conclui que o saneamento qualifica o solo urbano, valorizando os imóveis. Considerando dois imóveis em bairros similares e que se diferenciam apenas pelo acesso ao saneamento, o que estava ligado às redes de distribuição de água e de coleta de esgoto poderia ter seu valor elevado em quase 16,4%.

Impactos em diversas áreas

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O levantamento Benefícios Econômicos e Sociais da Expansão do Saneamento Brasileiro mostra, ainda, que a expansão dos serviços de água e esgoto traz muito mais do que apenas qualidade de vida. Os investimentos feitos e o maior acesso das pessoas promovem ganhos econômicos e sociais concretos, especialmente nos setores da saúde, educação, produtividade e turismo – além do imobiliário.
Entre 2004 e 2016, os investimentos em saneamento sustentaram 142 mil empregos por ano no País e geraram R$ 13,6 bilhões de renda. Isso significa que, para cada R$ 1,00 investido em obras de saneamento, foi gerada uma renda de R$ 1,22 na economia.
A falta de água tratada tem impacto direto sobre a saúde, principalmente nas crianças e nos idosos, em especial as diarreias e infecções gastrointestinais. A economia com a melhoria das condições de saúde da população brasileira projetada para o período 2016 a 2036, tomando por base os afastamentos do trabalho e internações ocorridos em 2016, será, em média, de R$ 297 milhões.
Em 20 anos (2016 a 2036), considerando o avanço gradativo do saneamento, o valor da economia com saúde, seja pelos afastamentos do trabalho, seja pelas despesas com internação no SUS, deve alcançar R$ 5,9 bilhões. Vale lembrar que, a partir de dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), é possível constatar, também, um aumento na longevidade da população quando há um sistema de saneamento adequado.
As perspectivas são otimistas em relação ao saneamento básico na Região Metropolitana de Porto Alegre. Conforme a Ambiental Metrosul, responsável pelos serviços de coleta e tratamento de esgoto da área, de cada três casas, apenas uma é conectada à rede, mas a meta é elevar esse índice. Ele passará dos atuais 36% para 87,3% nos primeiros 11 anos dos 35 de concessão, ajudando a diminuir a taxa de poluição dos rios Sinos, Gravataí e Caí.
Segundo Ângelo Mendes, diretor-presidente da Ambiental Metrosul, isso deve acontecer graças à parceria com a Corsan. “A forte sinergia entre as equipes facilita o avanço dos trabalhos e o cumprimento de todos os prazos previstos, pois possuem um interesse comum, que é oferecer à população local mais acesso à saúde por meio da eficiência e qualidade da prestação dos serviços”, destaca ele.
Esgoto tratado ajuda no desenvolvimento das cidades, promovendo mais saúde e qualidade de vida à população e ao meio ambiente. “O tratamento é o que faz com que a água devolvida possa ser reaproveitada por outra cidade ou em outras atividades, tais como a agricultura, pecuária e usos humanos menos nobres”, destaca o presidente do projeto Trata Brasil, Edison Carlos.
Ele diz que, aos poucos, as empresas de água e esgotos estão investindo mais no tratamento e têm sido o indicador que mais cresce (cerca de um ponto percentual ao ano). A nova Lei do Saneamento (nº 14026/2020) traz a meta de todos os municípios atingirem 99% da população com água tratada e 90% com coleta e tratamento dos esgotos. Isso vai impor às empresas operadoras grandes investimentos nos serviços, em especial no tratamento e na redução das perdas de água.
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De acordo com o estudo Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento no Brasil, publicado pelo Trata Brasil, em parceria com a Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (ABCON) e pela consultoria Exante, em novembro de 2018, a valorização imobiliária faz parte dos setores que são beneficiados com a expansão do saneamento básico no País.
O estudo conclui que o saneamento qualifica o solo urbano, valorizando os imóveis. Considerando dois imóveis em bairros similares e que se diferenciam apenas pelo acesso ao saneamento, o que estava ligado às redes de distribuição de água e de coleta de esgoto poderia ter seu valor elevado em quase 16,4%.

Impactos em diversas áreas

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O levantamento Benefícios Econômicos e Sociais da Expansão do Saneamento Brasileiro mostra, ainda, que a expansão dos serviços de água e esgoto traz muito mais do que apenas qualidade de vida. Os investimentos feitos e o maior acesso das pessoas promovem ganhos econômicos e sociais concretos, especialmente nos setores da saúde, educação, produtividade e turismo – além do imobiliário.
Entre 2004 e 2016, os investimentos em saneamento sustentaram 142 mil empregos por ano no País e geraram R$ 13,6 bilhões de renda. Isso significa que, para cada R$ 1,00 investido em obras de saneamento, foi gerada uma renda de R$ 1,22 na economia.
A falta de água tratada tem impacto direto sobre a saúde, principalmente nas crianças e nos idosos, em especial as diarreias e infecções gastrointestinais. A economia com a melhoria das condições de saúde da população brasileira projetada para o período 2016 a 2036, tomando por base os afastamentos do trabalho e internações ocorridos em 2016, será, em média, de R$ 297 milhões.
Em 20 anos (2016 a 2036), considerando o avanço gradativo do saneamento, o valor da economia com saúde, seja pelos afastamentos do trabalho, seja pelas despesas com internação no SUS, deve alcançar R$ 5,9 bilhões. Vale lembrar que, a partir de dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), é possível constatar, também, um aumento na longevidade da população quando há um sistema de saneamento adequado.
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