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Economia

- Publicada em 13 de Novembro de 2020 às 09:51

Dólar à vista tem viés de baixa antes de Guedes e com exterior no radar

Dólar à vista seguia em leve baixa, a R$ 5,46

Dólar à vista seguia em leve baixa, a R$ 5,46


/REPRODUÇÃO/JC
Agência Estado
O dólar no mercado à vista opera em leve baixa e direciona os juros futuros. Mas o contrato futuro da moeda para dezembro, que concentra a liquidez no futuro, abriu em baixa e logo virou para o lado positivo, com viés de alta. Os ajustes são discreto em meio a sinais mistos moderados da divisa dos EUA ante moedas emergentes e ligadas a commodities. O índice DXY do dólar ante seis pares fortes, como euro, também opera com ligeira queda desde cedo no exterior. Na renda fixa, as taxas oscilam próximas dos ajustes anteriores. 
O dólar no mercado à vista opera em leve baixa e direciona os juros futuros. Mas o contrato futuro da moeda para dezembro, que concentra a liquidez no futuro, abriu em baixa e logo virou para o lado positivo, com viés de alta. Os ajustes são discreto em meio a sinais mistos moderados da divisa dos EUA ante moedas emergentes e ligadas a commodities. O índice DXY do dólar ante seis pares fortes, como euro, também opera com ligeira queda desde cedo no exterior. Na renda fixa, as taxas oscilam próximas dos ajustes anteriores. 
Às 9h23min, o dólar à vista seguia em leve baixa, a R$ 5,4660 (-0,22%). O dólar para dezembro subia 0,17%, a R$ 5,4705. Aqui, o foco está no ministro da economia, Paulo Guedes, que participa de evento de comércio exterior nesta manhã, e pode falar mais sobre a intenção do governo de estender o auxílio emergencial em 2021, caso haja segunda onda de Covid-19 no País.
No exterior, apesar do ensaio de recuperação das bolsas, os analistas seguem preocupados com as novas ondas de Covid-19 nos EUA, Europa e Ásia, que podem prejudicar a retomada da economia global, o impasse sobre novo pacote fiscal americano, principalmente depois do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, alertar que o cenário continua sendo desafiador.
Também causam incômodo os obstáculos colocados pelo presidente Donald Trump, que não aceita a derrota para o democrata Joe Biden, para a transição de governo. Há pouco, o IBC-Br de setembro, que subiu 1,29% na margem e ficou acima da mediana estimada de 1,0% não parece pesar nos negócios num primeiro momento.
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