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Economia

- Publicada em 10 de Novembro de 2020 às 09:14

IGP-M sobe 2,67% na primeira prévia de novembro, afirma FGV

Agência Estado
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) voltou a subir na primeira prévia de novembro, atingindo 2,67%, após ter aumentado 1,97% em igual leitura de outubro, informou nesta terça-feira (10) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula elevação de 21,25% no ano e de 23,79% em 12 meses.
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) voltou a subir na primeira prévia de novembro, atingindo 2,67%, após ter aumentado 1,97% em igual leitura de outubro, informou nesta terça-feira (10) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumula elevação de 21,25% no ano e de 23,79% em 12 meses.
A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de outubro. O IPA-M, que representa os preços no atacado, aumentou 3,48% na primeira medição deste mês, ante avanço de 2,45% na primeira prévia de outubro. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo, desacelerou a 0,41% na primeira leitura de novembro, depois da elevação de 0,64% em igual período de outubro. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve avanço de 1,31% na primeira prévia de novembro, após expansão de 1,26% % na primeira prévia do décimo mês do ano.
Nesta primeira leitura de novembro, a taxa do IPA segue influenciada pelos aumentos dos preços das matérias-primas brutas (2,31% para 4,19%) e dos bens intermediários (2,66% para 3,88%). No primeiro grupo destacam-se milho (5,08% para 17,05%) e algodão (2,42% para 18,26%). No segundo, óleo diesel (-10,09% para 2,15%) e farelo de soja (9,01% para 21,13%), informou André Braz, coordenador dos Índices de Preços.
Já a taxa de variação do IPC apresentou desaceleração com arrefecimento nas taxas dos grupos Alimentação (1,30% para 0,82%) e Vestuário (0,67% para 0,34%). No INCC, o grupo materiais, equipamentos e serviços subiu 2,45% e contribuiu para pressão na variação acumulada em 12 meses do indicador da construção, que avançou de 6,19% para 7,88%.
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