Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 04 de Novembro de 2020 às 16:52

Ouro fecha em baixa, com foco em apuração nos EUA e futuro de estímulo fiscal

Ouro para dezembro encerrou com queda de 0,74%, em US$ 1.896,20 a onça-troy

Ouro para dezembro encerrou com queda de 0,74%, em US$ 1.896,20 a onça-troy


VISUALHUNT.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
Os contratos futuros de ouro fecharam em baixa nesta quarta-feira (4) seguindo a menor probabilidade de uma rápida aprovação de um pacote fiscal, com base nos resultados eleitorais até agora disponíveis. Ainda assim, uma possível vitória do democrata Joe Biden também alimentou a busca por ativos de mais risco, reduzindo a busca pelo ouro.
Os contratos futuros de ouro fecharam em baixa nesta quarta-feira (4) seguindo a menor probabilidade de uma rápida aprovação de um pacote fiscal, com base nos resultados eleitorais até agora disponíveis. Ainda assim, uma possível vitória do democrata Joe Biden também alimentou a busca por ativos de mais risco, reduzindo a busca pelo ouro.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para dezembro encerrou com queda de 0,74%, em US$ 1.896,20 a onça-troy, ficando abaixo do patamar simbólico de US$ 1.900.
O Commerzbank aponta o "declínio na probabilidade" de aprovação de um novo pacote fiscal no país, e que o mesmo deve demorar mais para ocorrer devido às novas configurações políticas.
A chamada "onda azul" não se materializou para o Senado, o que leva a crer que, mesmo em caso de aprovação de novos estímulos, estes não serão tão elevados, avalia o banco. Na terça, os mercados acreditavam na probabilidade de uma eleição massiva democrata para o Legislativo, facilitado maiores estímulos.
"Esperamos que o preço do ouro suba nas próximas semanas. O tipo de queda prolongada de preços observada há quatro anos é improvável", projeta o Commerzbank.
O banco aponta ainda para o Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que, sem novos estímulos fiscais, pode ter de afrouxar mais a política monetária.
Ao longo do dia, ativos mais arriscados, como ações e moedas emergentes, tiveram alta, enquanto investimentos considerados mais seguros, como o dólar e o ouro, ficaram sob pressão.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO