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Economia

- Publicada em 08 de Outubro de 2020 às 14:33

Bolsas da Europa fecham em alta com ata do BCE e espera por ajuda fiscal nos EUA

Índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,78%, a 368,71 pontos

Índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,78%, a 368,71 pontos


GABRIELA DI BELLA/ARQUIVO/JC
Agência Estado
As bolsas da Europa fecharam em alta nesta quinta-feira (8) após a divulgação da ata da última reunião do Banco Central Europeu (BCE), mostrando que há possibilidade de ainda mais flexibilização na política monetária. Além disso, o recuo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, indicando que pode haver algum tipo de apoio fiscal, com destaque para as aéreas, impulsionou o mercado, e empresas do setor registraram importantes ganhos. O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,78%, a 368,71 pontos.
As bolsas da Europa fecharam em alta nesta quinta-feira (8) após a divulgação da ata da última reunião do Banco Central Europeu (BCE), mostrando que há possibilidade de ainda mais flexibilização na política monetária. Além disso, o recuo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, indicando que pode haver algum tipo de apoio fiscal, com destaque para as aéreas, impulsionou o mercado, e empresas do setor registraram importantes ganhos. O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,78%, a 368,71 pontos.
De acordo com a ata do BCE publicada nesta sexta, na última reunião de setembro, foi indicado que "nas próximas semanas" mais dados estariam disponíveis, o que melhoraria a visibilidade, ou seja, "uma decisão de flexibilizar ainda mais a política monetária em um futuro não muito distante não pode ser descartada", avaliou o Commerzbank. O banco alemão observa ainda que "os dados continuaram a apontar para uma recuperação mais rápida do que o esperado pelo BCE".
Com o aceno de Trump à possibilidade de um resgate às companhias aéreas, algo que conta com apoio no governo e na oposição, as ações do setor tiveram altas não só em Nova York, mas também na Europa. Em Londres, International Airlines Group, (+10,26%), Easyjet (+2,25%) e Ryanair (+2,10%), ajudaram o FTSE 100 a fechar em alta de 0,53%, a 5.978,03 pontos. Em Frankfurt, a Lufthansa subiu 6,14% e contribuiu para o alta de 0,88% do índice DAX, que fechou aos 13.042,21 pontos.
Com grande volatilidade na semana e seguindo os humores do mercado, as ações de petrolíferas tiveram ganhos nesta sexta. Com o barril de petróleo subindo mais de 2% em Londres e Nova York, BP (+2,32) e Royal Dutch Shell (+2,67%) fecharam com elevação na capital britânica. Em Milão, a Eni teve ganho de 2,68% e ajudou o FTSE MIB a ter alta de 0,76%, a 19.582,43 pontos.
Em Paris, a Total fechou em alta de 1,11%, e o índice CAC subiu 0,61%, a 4.911,94 pontos. A Galp, em Lisboa, subiu 2,68%, impulsionando o PSI 20 a alta de 1,04%, a 4.222,44 pontos.
A Repsol teve alta de 3,48% em Madri. Na Espanha a semana tem grande volatilidade no setor bancário, sendo responsável pelo índice IBEX 30 mais uma vez apresentar a maior variação dentre as principais bolsas europeias, nesta sexta avançando 1,20%, a 6.992,80 pontos. Envolvidos em uma fusão, Caixabank (+1,82%), Bankia (+2,44%) tiveram ganhos, acompanhados por outros bancos, como Santander (+1,72%) e BBVA (+0,91%).
 
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