Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 23 de Setembro de 2020 às 09:48

Desemprego aumentou 27,6% em quatro meses de pandemia, diz IBGE

Há 4 meses, população desocupada era de 10,1 milhões; em agosto, são 12,9 milhões

Há 4 meses, população desocupada era de 10,1 milhões; em agosto, são 12,9 milhões


LUIZA PRADO/JC
O desemprego no Brasil aumentou 27,6% em quatro meses de pandemia, informou nesta quarta-feira (23) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No início da Pnad Covid, criada pelo IBGE para apurar os efeitos da pandemia no mercado de trabalho, há quatro meses, a população desocupada era de 10,1 milhões. Em agosto, esse número chegou a 12,9 milhões.
O desemprego no Brasil aumentou 27,6% em quatro meses de pandemia, informou nesta quarta-feira (23) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No início da Pnad Covid, criada pelo IBGE para apurar os efeitos da pandemia no mercado de trabalho, há quatro meses, a população desocupada era de 10,1 milhões. Em agosto, esse número chegou a 12,9 milhões.
A única região a apresentar queda na desocupação foi o Sul do Brasil, com diminuição de 2,3%. O Norte e Nordeste foram os mais atingidos, com quedas de 14,3% e 10,3%, respectivamente. A população ocupada apresentou redução de 2,7% no mesmo período, mas aumentou desde julho 0,8%. Em agosto, eram 84,4 milhões de brasileiros empregados, segundo a Pnad Covid.
A taxa de desocupação no país, segundo dados da Pnad Covid, foi de 13,1% em julho para 13,6% em agosto. Apesar de também calcular os efeitos no emprego dos brasileiros, a Pnad Covid não é comparável à Pnad Contínua, que ainda é usada como indicador oficial do desemprego no país, com dados mais atuais. A última Pnad Contínua, com dados de julho, foi a primeira pesquisa de desemprego do IBGE que pegou três meses completos de pandemia no Brasil. A taxa oficial de desemprego chegou a 13,3%, a maior já registrada em um segundo trimestre, e ainda não reflete totalmente os efeitos da crise.
Folhapress
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO