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Economia

- Publicada em 15 de Setembro de 2020 às 03:00

Exportações da indústria recuam 14,6% no Estado em agosto

Com um total de US$ 954,2 milhões exportados em agosto, as vendas externas da indústria gaúcha caíram 14,6% na comparação com o mesmo mês de 2019. Dos 23 segmentos industriais que registraram algum embarque no período, 14 apresentaram queda na mesma base de comparação, embora revelem desaceleração nos resultados negativos. Foi o caso de veículos automotores (-33,1%) e couro e calçados (-23,1%), que sofreram bastante com a pandemia. Tais setores demonstraram reduções significativas, porém menos intensas quando comparadas com o mês de julho, em que caíram 41,3% e 39,5%, respectivamente. "A recuperação das exportações na indústria gaúcha, fortemente afetadas pela crise mundial provocada pelo coronavírus, ainda levará algum tempo. Os principais parceiros comerciais, China, Estados Unidos e Argentina, tiveram fortes quedas nas compras de nossos produtos em agosto, e no acumulado do ano a retração também é intensa se for comparada ao mesmo período do ano passado", diz o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Gilberto Petry.
Com um total de US$ 954,2 milhões exportados em agosto, as vendas externas da indústria gaúcha caíram 14,6% na comparação com o mesmo mês de 2019. Dos 23 segmentos industriais que registraram algum embarque no período, 14 apresentaram queda na mesma base de comparação, embora revelem desaceleração nos resultados negativos. Foi o caso de veículos automotores (-33,1%) e couro e calçados (-23,1%), que sofreram bastante com a pandemia. Tais setores demonstraram reduções significativas, porém menos intensas quando comparadas com o mês de julho, em que caíram 41,3% e 39,5%, respectivamente. "A recuperação das exportações na indústria gaúcha, fortemente afetadas pela crise mundial provocada pelo coronavírus, ainda levará algum tempo. Os principais parceiros comerciais, China, Estados Unidos e Argentina, tiveram fortes quedas nas compras de nossos produtos em agosto, e no acumulado do ano a retração também é intensa se for comparada ao mesmo período do ano passado", diz o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Gilberto Petry.
Por outro lado, químicos (-30,8%), tabaco (-31%) e celulose e papel (-42,2%) acentuam a trajetória descendente. O resultado do Tabaco ocorre pela forte redução no mês no comércio do setor com os EUA, que chegou a 72,9%; com a China, recuo de 96% e com a Bélgica, 21,8%, em relação a agosto de 2019. A menor demanda chinesa (-52,9%) também explica o resultado ruim de celulose e papel.
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