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Economia

- Publicada em 31 de Agosto de 2020 às 20:50

Governo gaúcho apresenta possibilidades de investimentos no Estado

Jefferson Klein
Uma reunião virtual conduzida nessa segunda-feira (31) pelo secretário do Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul, Artur Lemos Júnior, teve como foco promover o potencial de investimentos em uma série de empreendimentos no Estado para dezenas de investidores e também para o Ministério de Minas e Energia. Entre as oportunidades que estão abertas, Lemos cita as vendas da Sulgás, do Grupo CEEE, da usina UTE Canoas e da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), sendo as duas primeiras companhias controladas pelo governo gaúcho e as duas últimas pela Petrobras.
Uma reunião virtual conduzida nessa segunda-feira (31) pelo secretário do Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul, Artur Lemos Júnior, teve como foco promover o potencial de investimentos em uma série de empreendimentos no Estado para dezenas de investidores e também para o Ministério de Minas e Energia. Entre as oportunidades que estão abertas, Lemos cita as vendas da Sulgás, do Grupo CEEE, da usina UTE Canoas e da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), sendo as duas primeiras companhias controladas pelo governo gaúcho e as duas últimas pela Petrobras.
De acordo com o secretário, participaram do encontro agentes como Associação Brasileira de Geradoras Termelétricas (Abraget), fundo de investimentos, Engie, Siemens, General Electric, entre outros. “O próximo ano será o momento para aproveitar as janelas de oportunidades no Rio Grande do Sul”, frisa Lemos. Também acompanharam o evento o secretário de planejamento e desenvolvimento energético do Ministério de Minas e Energia, Reive de Barros, assim como o presidente da Fiergs, Gilberto Petry, o senador Lasier Martins (Podemos-RS) e os deputados Fábio Branco (MDB) e Lucas Redecker (PSDB).
Ainda na área de energia, outro possível investimento a ser feito no Estado é a retomada da construção de uma termelétrica e de um terminal de gás natural liquefeito (GNL) no município de Rio Grande. O projeto da usina, que se originou a partir do grupo gaúcho Bolognesi e chegou a comercializar a geração de energia em leilão realizado pelo governo federal em 2014, teve sua autorização revogada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) por causa de atraso no seu cronograma.
Sobre a pauta de privatizações, a primeira empresa a ser vendida pelo governo do Estado deverá ser a CEEE-D (braço de distribuição do grupo), o que está previsto para ocorrer até o final deste ano. Lemos admite que a pandemia do coronavírus impactou os resultados da companhia devido à queda do consumo de energia e ao aumento da inadimplência. No entanto, ele espera que os empreendedores percebam que se trata de uma questão atípica e ressalta que o mercado tem se recuperado, o que deve garantir que o ativo continue valorizado na ocasião da sua alienação.
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