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Economia

- Publicada em 25 de Agosto de 2020 às 15:26

Ouro fecha em queda com apetite por risco após trégua nas tensões EUA-China

Ouro com entrega para dezembro encerrou em queda de 0,83%, a US$ 1.923,10 a onça-troy

Ouro com entrega para dezembro encerrou em queda de 0,83%, a US$ 1.923,10 a onça-troy


VISUALHUNT.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O contrato futuro mais líquido de ouro fechou em baixa nesta terça-feira (25) pressionado por um movimento de busca por ativos de risco, em meio à redução das tensões comerciais entre Estados Unidos e China, após confirmação de reunião com autoridades das duas maiores economias do planeta.
O contrato futuro mais líquido de ouro fechou em baixa nesta terça-feira (25) pressionado por um movimento de busca por ativos de risco, em meio à redução das tensões comerciais entre Estados Unidos e China, após confirmação de reunião com autoridades das duas maiores economias do planeta.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega para dezembro encerrou em queda de 0,83%, a US$ 1.923,10 a onça-troy.
Uma trégua nas divergências entre Washington e Pequim espalhou otimismo nos mercados financeiros, o que prejudica o ouro, considerado reserva de segurança. O representante comercial dos EUA, Robert Lighthizer, e o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, participaram de reunião virtual com o vice-premiê da chinês Liu Hu. No encontro, os dois lados identificaram progressos na implementação do pacto firmado entre as duas maiores economias do planeta.
"Há menos demanda por ativos de segurança como o ouro em tal ambiente. Portanto, é improvável que o ouro faça qualquer oferta renovada para atingir a marca de US$ 2 mil a onça-troy no futuro próximo", analisa o Commezbank.
O banco acrescenta que investidores de metais preciosos devem ficar atentos ao discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, no simpósio de Jackson Hole, na quinta-feira. Para a instituição, o dirigente pode sinalizar nova estratégia de longo prazo para a política monetária, permitindo que a inflação fique acima de 2% por períodos de tempo maiores. Nesse cenário, o Fed demoraria mais tempo para elevar as taxas de juros. "Isso indicaria preços mais altos do ouro nos próximos meses e além", diz o Commerzbank.
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