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Economia

- Publicada em 21 de Agosto de 2020 às 16:54

Petróleo fecha em queda com incertezas sobre demanda após dados na Europa

O petróleo WTI para outubro, fechou em baixa de 1,21%, a US$ 42,30 o barril

O petróleo WTI para outubro, fechou em baixa de 1,21%, a US$ 42,30 o barril


AGÊNCIA PETROBRAS/DIVULGAÇÃO/JC/JC
Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo encerraram a sessão desta sexta-feira (21), em queda, com incertezas sobre a recuperação da economia global ampliadas após indicadores europeus apontarem para uma desaceleração da retomada das atividades produtivas. A forte valorização do dólar ao longo do dia também foi um fator de pressão, na medida em que torna commodities mais caras para detentores de outras divisas.
Os contratos futuros de petróleo encerraram a sessão desta sexta-feira (21), em queda, com incertezas sobre a recuperação da economia global ampliadas após indicadores europeus apontarem para uma desaceleração da retomada das atividades produtivas. A forte valorização do dólar ao longo do dia também foi um fator de pressão, na medida em que torna commodities mais caras para detentores de outras divisas.
O petróleo WTI para outubro, contrato mais líquido, fechou em baixa de 1,21%, a US$ 42,30 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para o mesmo mês caiu 1,36%, a US$ 44,29 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).
Na zona do euro, a divulgação dos indicadores nesta sexta-feira colocou em dúvidas o processo de retomada econômica, com possíveis consequências na demanda de petróleo. Nos Estados Unidos, os "dados fracos do mercado de trabalho", anunciados ontem, seguem colocando pressão no petróleo, diz o Commerzbank.
Os fatores levaram a Capital Economics a estimar, em relatório enviado a clientes hoje, queda nos preços da commodity até o fim do ano. "uma vez que persistem as preocupações sobre as perspectivas para a demanda e os estoques globais permanecem altos", diz a consultoria.
No noticiário do setor, o número de poços e plataformas de petróleo em atividade nos Estados Unidos subiu 10 na semana, a 254, informou hoje a Baker Hughes. O Commerzbank vê riscos para a extração com a temporada de furacões, que pode ser "disruptiva" neste ano. A National Weather Agency (NOAA) dos Estados Unidos indicou há duas semanas o risco de um período "extremamente ativo" com foco no Golfo do México, onde localizam-se 17% da produção de petróleo e 45% das refinarias do país.
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