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Economia

- Publicada em 07 de Agosto de 2020 às 17:09

Academias vão poder reabrir em Porto Alegre, diz Marchezan

Academias, como a Alternativa, no bairro Santana, estão sem funcionar há mais de 30 dias

Academias, como a Alternativa, no bairro Santana, estão sem funcionar há mais de 30 dias


PATRÍCIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
Patrícia Comunello
Depois de comunicar que vai liberar a abertura do comércio, da construção civil, do atendimento presencial de imobiliárias e bares e restaurantes a partir de segunda-feira (10), o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, anunciou a medida para academias, que estão fechadas há mais de um mês. Marchezan se reuniu com o segmento em videoconferência na tarde desta sexta-feira (7).    
Depois de comunicar que vai liberar a abertura do comércio, da construção civil, do atendimento presencial de imobiliárias e bares e restaurantes a partir de segunda-feira (10), o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, anunciou a medida para academias, que estão fechadas há mais de um mês. Marchezan se reuniu com o segmento em videoconferência na tarde desta sexta-feira (7).    
Decreto a ser publicado na noite desta sexta ou até este sábado (8) vai indicar como deverá ser o funcionamento dos estabelecimentos em todos os setores. No caso das academias, a expectativa será sobre o número de alunos que será permitido. Antes do último fechamento, o setor passou por duas fases - um aluno por vez e um a cada 16 metros quadrados, que permitia mais frequentadores no mesmo horário.  
Ao mesmo tempo que promete editar decreto ampliando a abertura para mais setores, a Capital deve ser acionada pelo Ministério Público por desrespeitar restrições da bandeira vermelha por ter liberado o comércio até domingo (9). Segundo a Procuradoria Geral do Estado (PGE), o decreto em vigor contraria as regras do distanciamento controlado
Donos de academias e representantes do setor destacaram que o setor também atua com saúde das pessoas, por isso não deveriam ter sofrido restrições. Pediram ainda que não fosse adotado um número que permita maior frequência e não apenas um por vez, o que inviabilizaria a abertura de muitas delas.
No Estado, 20% dos estabelecimentos já teriam fechado, segundo entidades do segmento. 
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