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Economia

- Publicada em 06 de Agosto de 2020 às 13:23

Cesta básica registra queda de 0,23% em julho em Porto Alegre

No acumulado do ano, o valor da cesta básica subiu 0,97%

No acumulado do ano, o valor da cesta básica subiu 0,97%


LUIZA PRADO/JC
A cesta básica em Porto Alegre registrou queda de 0,23% em julho com relação a junho, passando a custar R$ 511,22. O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) aponta que sete produtos puxaram o valor para baixo, enquanto seis permaneceram em alta.
A cesta básica em Porto Alegre registrou queda de 0,23% em julho com relação a junho, passando a custar R$ 511,22. O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) aponta que sete produtos puxaram o valor para baixo, enquanto seis permaneceram em alta.
O produto de maior variação negativa foi a batata, aos 17,60%. Entre os outros produtos que influenciaram a queda estão o tomate (-6,24%), a banana (-2,49%), o açúcar (-1,49%), o arroz (-0,89%), a farinha de trigo (-0,45%) e o pão (-0,43%). Terminaram o mês com alta o leite (5,67%), o óleo de soja (3,27%), a carne (2,78%), a manteiga (1,73%), o feijão (1,67%) e o café (0,39%).
No acumulado do ano, o valor da cesta básica subiu 0,97%. Em 12 meses, registrou alta de 3,65%.
Para adquirir a cesta básica na capital gaúcha, é necessária uma jornada de trabalho de 107 horas e 38 minutos. O percentual do salário mínimo líquido destinado à compra é de 52,89%. Em julho, segundo o Dieese, o salário-mínimo necessário para a cesta básica deveria ser R$ 4.420,11, ou 4,23 vezes o mínimo vigente de R$ 1.045,00.
Porto Alegre segue com a quarta cesta básica mais cara, atrás de Curitiba (R$ 526,14), São Paulo (R$ 524,74) e Florianópolis (R$ 522,03).
A pesquisa do Dieese apontou que os preços do conjunto de alimentos básicos diminuíram em 13 capitais pesquisadas, incluindo as quatro do Sudeste e a maioria das localizadas no Nordeste. Em outras quatro cidades,o custo da cesta básica subiu.
A maior elevação foi registrada em Curitiba, que ultrapassou o custo de São Paulo ao variar 3,97%. Já a redução mais drástica foi em Aracaju, que baixou 6,49% e passou para R$ 392,75 - menor valor entre as 17 capitais pesquisadas.
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