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Economia

- Publicada em 22 de Julho de 2020 às 03:00

Conta de luz aumenta para mais de 100 mil consumidores gaúchos

Jefferson Klein
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou o reajuste tarifário de quatro concessionárias situadas no Rio Grande do Sul. As empresas Hidropan Distribuição de Energia, Departamento Municipal de Energia de Ijuí (Demei), Centrais Elétricas de Carazinho (Eletrocar) e Mux Energia atendem juntas aproximadamente 103 mil unidades consumidoras no Estado e elevarão suas contas de luz a partir desta quarta-feira.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou o reajuste tarifário de quatro concessionárias situadas no Rio Grande do Sul. As empresas Hidropan Distribuição de Energia, Departamento Municipal de Energia de Ijuí (Demei), Centrais Elétricas de Carazinho (Eletrocar) e Mux Energia atendem juntas aproximadamente 103 mil unidades consumidoras no Estado e elevarão suas contas de luz a partir desta quarta-feira.
A Hidropan, que abastece a 18,9 mil clientes localizados nos municípios de Panambi e Condor, terá um aumento nas tarifas que representará um efeito médio para o consumidor na ordem de 1,42%. Já o Demei, que abrange 33,8 mil unidades consumidoras, em Ijuí, terá incremento de 6,49%. A Eletrocar, com 38,2 mil consumidores espalhadas por Carazinho, Coqueiros do Sul, Chapada, Santo Antônio do Planalto, Colorado e Selbach, terá elevação de 4,70%. Por fim, a Mux Energia, com 11,9 mil clientes em Tapejara e Ibiaçá, terá reajuste de 8,90%.
Para os consumidores residenciais (classe B1), especificamente, os aumentos serão de 0,31% para a Hidropan, 6,12% para o Demei, 3,70% para a Eletrocar e de 8,79% para a Mux. De acordo com a Aneel, os reajustes foram impactados, em especial, pelos custos de aquisição e transmissão de energia. O órgão regulador destaca ainda que o empréstimo da Conta-Covid proporcionou amortecimento dos índices de reajuste a serem percebidos nas contas dos consumidores gaúchos. Essa medida prevê que, por meio de empréstimo de um conjunto de bancos, as elevações nas tarifas de energia serão diluídas ao longo de cinco anos e a situação financeira das companhias do setor será preservada.
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