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Economia

- Publicada em 17 de Julho de 2020 às 03:00

Startup de vinhos lança produto em lata no Brasil

Vendas da bebida nas versões branco e rosé serão totalmente on-line

Vendas da bebida nas versões branco e rosé serão totalmente on-line


Lovin/Divulgação/JC
Patricia Knebel
A Lovin, primeira startup de vinhos do Brasil, chega ao mercado oficialmente nesta sexta-feira com a missão de provocar uma disrupção no modelo tradicional de consumo de vinho. A primeira delas é quebrar alguns rituais estabelecidos ao longo dos anos. Prova disso é que a bebida será vendida em lata, tendência que explodiu recentemente nos Estados Unidos.
A Lovin, primeira startup de vinhos do Brasil, chega ao mercado oficialmente nesta sexta-feira com a missão de provocar uma disrupção no modelo tradicional de consumo de vinho. A primeira delas é quebrar alguns rituais estabelecidos ao longo dos anos. Prova disso é que a bebida será vendida em lata, tendência que explodiu recentemente nos Estados Unidos.
"O consumo do vinho sempre esteve muito atrelado a protocolos, e queremos romper isso. As pessoas podem beber em taça, na lata ou no copo, com ou sem gelo, como elas preferirem", comenta o co-fundador da startup Eduardo Glitz. O gaúcho tem uma bagagem de empreendimentos inovadores. É um dos sócios-fundadores da StartSe e da Yuool, primeiro calçado feito com a lã nobre de Merino, uma espécie de ovelha muito comum na Nova Zelândia.
O Lovin chega em duas versões, branco e rosé e traz o conceito with bubbles, leve e ideal para ser consumido bem gelado. "A nossa oferta é de um vinho premium, com bolhas naturais, 100% brasileiro e ideal para ser apreciado ao chegar em casa depois de um dia de trabalho, na piscina ou na praia", explica o cofundador e CEO da operação, João Paulo Sattamini. Ele também está à frente da Organique, primeiro energético orgânico do mundo com ingredientes brasileiros exportado para 12 países.
Outro diferencial da Lovin (www.lovinwine.com.br) é que toda estratégia foi pensada para ser on-line. "Usamos as melhores práticas do Vale do Silício e aplicamos no vinho", destaca Sattamini. A startup é uma legítima Digitally Native Vertical Brand (DNVB), sigla em inglês que significa empresas que nascem digitais e verticalizam seus processos desde a produção até a entrega do produto ao cliente final. "Terceirizamos uma fábrica e temos controle sobre todas as etapas do processo, o que vai nos ajudar a crescer rapidamente", aposta Glitz. Ao lado deles neste projeto está ainda Daniel Skrowonsky.
Já existem algumas iniciativas de venda de vinho em lata, mas, segundo ele, ainda são tímidas e com distribuição em supermercados. "Somos uma empresa digital e estamos apostando muito na tecnologia para escalar nesse mercado de vinhos, que ainda tem baixa penetração no Brasil, mas neste período de pandemia está crescendo cerca de 30%", analisa Glitz.
Apesar de o foco ser a venda on-line, o Lovin estará em alguns restaurantes de Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro.
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