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Economia

- Publicada em 15 de Julho de 2020 às 15:03

Ouro fecha em leve alta, com dólar fraco e aumento da tensão entre EUA e China

Ouro para agosto subiu 0,02% nesta quarta-feira

Ouro para agosto subiu 0,02% nesta quarta-feira


VISUALHUNT.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
Os contratos futuros do ouro fecharam o pregão desta quarta-feira (15) em leve alta, próximos da estabilidade, em meio ao aumento das tensões entre os Estados Unidos e a China e apoiados pela fraqueza do dólar.
Os contratos futuros do ouro fecharam o pregão desta quarta-feira (15) em leve alta, próximos da estabilidade, em meio ao aumento das tensões entre os Estados Unidos e a China e apoiados pela fraqueza do dólar.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para agosto subiu 0,02%, a US$ 1.813,8 a onça-troy.
"O ouro recebeu apoio de um dólar mais fraco", afirma o analista de metais preciosos Carsten Fritsch, do banco alemão Commerzbank. A moeda dos EUA recua hoje em relação a outras divisas fortes, diante do otimismo no mercado com avanços em potenciais vacinas para a covid-19, o que torna o metal preciso mais atraente para detentores de outras moedas.
No entanto, apesar do cenário mais favorável ao risco, "é provável que a recuperação econômica seja lenta", avalia Fritsch, ao comentar sobre o aumento dos casos de coronavírus em Estados americanos. Para o profissional, isso deve levar o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) a injetar mais liquidez no mercado, o que favoreceria o ouro.
"O ouro também encontra apoio nas tensões geopolíticas que continuam fervendo", afirma o profissional do banco alemão. O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, anunciou hoje sanções contra funcionários de empresas da China, como a gigante tecnológica Huawei.
Ontem, o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou uma legislação que pede sanções a autoridades chinesas envolvidas na aplicação da nova lei de segurança nacional em Hong Kong. O líder da Casa Branca também baixou um decreto para suspender o status especial que Washington concedia à ex-colônia britânica no comércio.
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