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Economia

- Publicada em 03 de Julho de 2020 às 03:00

STJ determina nova falência das Lojas Arapuã

A 4ª turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu negar um pedido de recuperação judicial formulado em 2009 pelas Lojas Arapuã e decretar, pela segunda vez, a falência da companhia, que chegou a ser uma das maiores varejistas do País.
A 4ª turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu negar um pedido de recuperação judicial formulado em 2009 pelas Lojas Arapuã e decretar, pela segunda vez, a falência da companhia, que chegou a ser uma das maiores varejistas do País.
A decisão é mais um capítulo da disputa entre o que sobrou da varejista e credores que tentam receber dívidas que se arrastam desde o pedido de concordata da Arapuã, feito em junho de 1998. A companhia, que hoje mantém uma operação de venda de roupas no centro de São Paulo, ainda pode recorrer. O montante total das dívidas chegou a ultrapassar R$ 1 bilhão.
À época, a Arapuã tinha mais de 220 lojas, mas sofria com a alta inadimplência de vendas a prazo. Com a concordata, a empresa propôs aos credores pagar as dívidas em dois anos, sendo que 40% delas seriam quitadas no primeiro ano.
Parte dos credores, no entanto, não recebeu os valores e moveu ações judiciais contra a companhia da família Simeira Jacob. Em julho de 2002, a Justiça decidiu em primeira instância decretar a falência da Arapuã.
A empresa reverteu a decisão, na segunda instância, no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo). A Justiça agora deve nomear um síndico da massa falida.
 
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