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Economia

- Publicada em 02 de Julho de 2020 às 03:00

Governo planeja desestatizar 12 empresas em 2021

Trensurb está entre as companhias que podem ser vendidas no ano que vem

Trensurb está entre as companhias que podem ser vendidas no ano que vem


O secretário de desestatização do Ministério da Economia, Salim Mattar, afirmou nesta quarta-feira (1º), em transmissão promovida pelo Banco Safra, que o governo pretende privatizar ou conceder 12 estatais em 2021. Os planos seguem o cronograma do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e também podem incluir outras desestatizações, a depender da duração da crise do coronavírus.
O secretário de desestatização do Ministério da Economia, Salim Mattar, afirmou nesta quarta-feira (1º), em transmissão promovida pelo Banco Safra, que o governo pretende privatizar ou conceder 12 estatais em 2021. Os planos seguem o cronograma do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e também podem incluir outras desestatizações, a depender da duração da crise do coronavírus.
O projeto para o próximo ano inclui a privatização da ABGF (Associação Brasileira Gestora de Fundos), Eletrobras, Nuclep (Nuclebrás Equipamentos Pesados), Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), Ceasaminas (Centrais de Abastecimento de Minas Gerais), Codesa (Companhia de Docas do Espírito Santo) já no primeiro semestre.
A CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos), Trensurb (Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre), Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados), Dataprev (Empresa de Tecnologia de Informações da Previdência), Correios e Telebrás estão previstas para acontecer entre julho e dezembro do próximo ano. O Ceitec (Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada) e a Emgea (Empresa Gestora de Ativos) estavam no cronograma para o segundo semestre deste ano.
Segundo Mattar, ainda não há expectativa de quando o governo deve fazer a revisão das metas de privatizações para 2020. O planejamento contava com a venda de 300 ativos e cerca de R$ 150 bilhões neste ano.
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