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Economia

- Publicada em 01 de Julho de 2020 às 03:00

SLC comemora 75 anos com alto crescimento

Primeiro trimestre foi marcado com bons números apesar da crise, disse Eduardo Logemann

Primeiro trimestre foi marcado com bons números apesar da crise, disse Eduardo Logemann


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Carlos Villela
A expectativa de alto crescimento para 2020 marcou a celebração do aniversário de 75 anos da SLC. No primeiro trimestre deste ano, a empresa registrou um crescimento de 40,4% em comparação ao último trimestre de 2019. O resultado foi quase 50% acima do projetado pela SLC Agrícola, e a expectativa é que este ano tenha resultados bastante superiores em comparação ao ano passado. Para isso, a empresa prevê até 2024 um investimento de R$ 70 milhões em expansão de área, melhora nos processos e nos recursos tecnológicos.

A expectativa de alto crescimento para 2020 marcou a celebração do aniversário de 75 anos da SLC. No primeiro trimestre deste ano, a empresa registrou um crescimento de 40,4% em comparação ao último trimestre de 2019. O resultado foi quase 50% acima do projetado pela SLC Agrícola, e a expectativa é que este ano tenha resultados bastante superiores em comparação ao ano passado. Para isso, a empresa prevê até 2024 um investimento de R$ 70 milhões em expansão de área, melhora nos processos e nos recursos tecnológicos.

Em videoconferência, Eduardo Logemann, presidente do grupo SLC, afirmou que é um momento importante para fortalecer a imagem da agricultura sustentável brasileira no exterior. Atualmente, a SLC tem oito fazendas certificadas com o selo ISSO 14001 de boa gestão ambiental, e quer garantir a certificação de todas as fazendas nos próximos cinco anos.

De acordo com Aurélio Pavinatto, CEO da SLC Agrícola, o grupo também estimula os colaboradores a estudar e ter no mínimo a formação no ensino médio, e muitos já começaram cursos de ensino superior. A empresa também investe em escolas, e até criou uma unidade equipada com tablets para levar educação digital aos funcionários. "Isso prepara nossos colaboradores para o futuro", disse Pavinatto. "Através da educação, a gente acredita que vai conseguir mudar a situação social de quem trabalha conosco".

A preocupação com a pandemia de Covid-19 também foi discutida na videoconferência. Embora o agronegócio tenha sido um dos poucos setores a apresentar crescimento durante o período da pandemia, há um receio em relação à realização da Expointer, que foi protelada pelo Governo do Estado para o fim de setembro.

De acordo com Cláudio Schüür, CEO da SLC Máquinas (concessionária da John Deere), é uma temeridade realizar uma feira presencial nesse momento, tanto nos problemas para levar pessoal para a feira quanto o risco de expor os clientes. "A SLC não estaria nem um pouco disposta a participar neste momento de uma feira física, e acredita muito no digital", diz Schüür, argumentando que 60 dias é pouco tempo para preparar a feira, e as empresas que fazem estandes já estão desmobilizadas, e que o caminho pode ser uma feira virtual.

Para Schüür, os lados institucional e político da feira são importantes, mas ele acredita que "especificamente para mostrar tecnologia para o produtor e fazer negócios é muito mais barato, seguro e produtivo a via digital".

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