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Economia

- Publicada em 29 de Junho de 2020 às 09:51

Dólar recua com exterior em meio à formação da Ptax de fim do semestre

Dólar no mercado à vista caía 0,83%, cotado a R$ 5,41

Dólar no mercado à vista caía 0,83%, cotado a R$ 5,41


FREEPIK/Reprodução/JC
Agência Estado
O dólar opera em baixa no mercado doméstico na manhã desta segunda-feira (29) após ter subido mais de 2% na sexta-feira (26) ajustando-se à desvalorização predominante no exterior em meio ao avanço das commodities e a melhora dos índices futuros das bolsas de Nova Iorque, apesar dos recordes renovados de novos casos de coronavírus nos EUA no fim de semana. Às 9h34min desta segunda, o dólar no mercado à vista caía 0,83%, a R$ 5,4146. O dólar futuro para julho recuava 1,27%, a R$ 5,4180.
O dólar opera em baixa no mercado doméstico na manhã desta segunda-feira (29) após ter subido mais de 2% na sexta-feira (26) ajustando-se à desvalorização predominante no exterior em meio ao avanço das commodities e a melhora dos índices futuros das bolsas de Nova Iorque, apesar dos recordes renovados de novos casos de coronavírus nos EUA no fim de semana. Às 9h34min desta segunda, o dólar no mercado à vista caía 0,83%, a R$ 5,4146. O dólar futuro para julho recuava 1,27%, a R$ 5,4180.
O quadro da doença no Brasil também piorou ontem, mas os investidores já operam sob pressão técnica de fim de mês, trimestre e semestre, em meio à disputa pela formação da última Ptax de junho, que será definida nesta terça-feira (30).
A cena política é monitorada, mas fica em segundo plano por enquanto, assim como o IGP-M de junho e a pesquisa Focus. A agenda de hoje traz ainda a divulgação do emprego formal em maio pelo Caged, que deve ter o pior mês da história.
Mais cedo, na pesquisa Focus, a projeção para PIB deste ano passou de -6,50% para -6,54%. A mediana da estimativa para o IPCA neste ano foi de alta de 1,61% para 1,63%. A estimativa para Selic em 2020 passou de 2,25% para 2,00% ao ano. A taxa de câmbio para fim de 2020 seguiu em R$ 5,20 e, para fim de 2021, em R$ 5,00.
O IGP-M avançou 1,56% em junho, de 0,28% em maio. Também nesta segunda-feira foi divulgado um aumento da confiança da indústria a 16,2 pontos em junho ante maio, alcançando 77,6 pontos, maior alta da série histórica da Sondagem da Indústria, iniciada em 2001. Ainda assim, a confiança se situa abaixo do nível pré-coronavírus (101,4 pontos, em fevereiro).
No radar segue Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, que está preso há 11 dias, e sua mulher, Márcia Aguiar, que continua foragida. Queiroz, acusado de operar o esquema de "rachadinha" no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro e de obstrução da Justiça, deve ser ouvido hoje, no Rio, pela primeira vez desde que seu nome veio à tona, em dezembro de 2018. Já Marcia, além de ser acusada de participar desse esquema ilegal, foi uma das pessoas que receberam o auxílio emergencial do governo sem ter direito, conforme reportagem do Fantástico, da TV Globo.
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