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Economia

- Publicada em 25 de Junho de 2020 às 17:11

Petróleo fecha em alta com indicadores positivos dos EUA

O barril do petróleo WTI para agosto fechou em alta de 1,87%, a US$ 38,72, na Nymex

O barril do petróleo WTI para agosto fechou em alta de 1,87%, a US$ 38,72, na Nymex


SAUDI ARAMCO/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta quinta-feira (25), apesar dos temores de paralisação da retomada dos negócios nos Estados Unidos, ameaçada pela segunda onda de Covid-19. A recuperação dos preços hoje, após o tombo da commodity na sessão anterior, foi impulsionada por indicadores positivos da economia americana, como as encomendas de bens duráveis - que superaram a previsão - e a terceira leitura do PIB do primeiro trimestre, em linha com o esperado.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta quinta-feira (25), apesar dos temores de paralisação da retomada dos negócios nos Estados Unidos, ameaçada pela segunda onda de Covid-19. A recuperação dos preços hoje, após o tombo da commodity na sessão anterior, foi impulsionada por indicadores positivos da economia americana, como as encomendas de bens duráveis - que superaram a previsão - e a terceira leitura do PIB do primeiro trimestre, em linha com o esperado.
O barril do petróleo WTI para agosto fechou em alta de 1,87%, a US$ 38,72, na New York Mercantile Exchange (Nymex). O Brent para o mesmo mês avançou 1,84%, a US$ 41,05 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).
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Os contratos futuros do petróleo operavam em baixa na madrugada de hoje (em Brasília), ampliando robustas perdas da sessão anterior, motivadas por notícias sobre o aumento dos estoques. No entanto, o cenário se inverteu, após uma série de dados positivos da economia dos EUA impulsionar otimismo sobre a demanda futura.
Segundo o Commerzbank "o mercado de petróleo tem sido bastante seletivo em sua percepção nas últimas semanas", optando por se concentrar apenas em notícias que apoiam os preços. "O maior risco continua a ser a recuperação da demanda, que agora está pendente na balança após um forte aumento nos novos casos do Covid-19", afirma o analista Eugen Weinberg.
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Para o economista do banco alemão, as novas restrições de negócios, impostas em Estados americanos afetados pelo crescente número de infecções, "podem travar qualquer recuperação adicional da demanda por gasolina".
Já o banco suíço Julius Baer defende uma visão mais positiva, afirmando que os preços do petróleo devem subir ainda mais no longo prazo, "já que a demanda crescente e a oferta restrita devem, em breve, levar a um equilíbrio".
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