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Economia

- Publicada em 25 de Junho de 2020 às 10:00

Dólar oscila com exterior e PIB dos Estados Unidos no radar

Depois de iniciar pregão em alta, moeda americana registrava queda perto das 10h

Depois de iniciar pregão em alta, moeda americana registrava queda perto das 10h


FREEPIK.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
O dólar opera em oscilação com o real em linha com o exterior nesta quinta-feira (25). Investidores monitoram o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) e o IPCA-15 de junho um pouco acima da mediana do mercado.
O dólar opera em oscilação com o real em linha com o exterior nesta quinta-feira (25). Investidores monitoram o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) e o IPCA-15 de junho um pouco acima da mediana do mercado.
Às 9h43min, o dólar no mercado à vista caia 0,58%, a R$ 5,2930. O dólar futuro para julho avançava 0,21%, a R$ 5,360.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) ficou próximo da estabilidade, com alta de 0,02% em junho, após ter recuado 0,59% em maio, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A mediana do mercado era negativa de 0,05%.
"O RTI não trouxe novidades em relação à Ata do Copom e o Comunicado da última reunião, visto que as projeções de inflação não diferiram desses documentos, enquanto a projeção do PIB para o ano atual (-6,4%) ficou bem semelhante à do Focus mais recente", avaliam operadores. A tendência é que as taxas futuras continuem para cima até a coletiva sobre o RTI, que será dada pelo presidente do BC, Roberto Campos Neto, e leilão do Tesouro, ambos às 11h.
No câmbio, a moeda americana já devolveu parte dos ganhos iniciais com os investidores precificando a aprovação do marco do saneamento pelo Senado, que pode atrair investimentos privados e de players estrangeiros no setor, e os leilões de linha com recompra até US$ 1,5 bilhão nesta manhã, disse um operador de câmbio.
No radar externo está a terceira e última prévia do PIB dos Estados Unidos do primeiro trimestre (9h30), cuja expectativa dos analistas financeiros é de contração de 5%. O euro ampliou sua desvalorização ante o dólar e as bolsas europeias perderam força após a divulgação da última ata de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), em que a instituição avalia como "altamente incertas" a velocidade e escala da recuperação econômica da zona do euro após o choque do coronavírus.
Antes disso, o Banco Central Europeu (BCE) anunciou a criação de um instrumento de acordo de recompra (repo) para fornecer liquidez em euros a BCs fora da zona do euro em meio à crise do coronavírus, o que ajudou na recuperação das bolsas europeias e pressionou o euro para baixo também.
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