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Economia

- Publicada em 16 de Junho de 2020 às 09:51

Vendas do varejo caem 16,8% no Brasil e 13,1% no Rio Grande do Sul em abril

Queda provocada pela pandemia do novo coronavírus foi a mais intensa no País em 20 anos

Queda provocada pela pandemia do novo coronavírus foi a mais intensa no País em 20 anos


MARCO QUINTANA/JC
As vendas do comércio varejista caíram 16,8% em abril ante março, na série com ajuste sazonal, informou nesta terça-feira (16) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda, provocada pela pandemia do novo coronavírus foi a mais intensa em 20 anos. No Rio Grande do Sul, a queda foi de 13,1% no mês. 
As vendas do comércio varejista caíram 16,8% em abril ante março, na série com ajuste sazonal, informou nesta terça-feira (16) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda, provocada pela pandemia do novo coronavírus foi a mais intensa em 20 anos. No Rio Grande do Sul, a queda foi de 13,1% no mês. 
O recuo na média nacional foi o mesmo ante abril do ano passado. Nesta comparação anual, o recuo no Rio Grande do Sul foi mais intenso, de 17,5%.
Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas caíram 17,5% em abril ante março, na série com ajuste sazonal. No Rio Grande do Sul, o recuo foi de 9,1%.
Na comparação com abril de 2019, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram baixa de 27,1% em abril de 2020 no dado nacional e baixa de 27,7% no Estado. As vendas do comércio varejista ampliado acumularam queda de 6,9% no ano e aumento de 0,8% em 12 meses.
Na passagem de março para abril, houve quedas nas oito atividades pesquisadas: tecidos, vestuário e calçados (-60,6%), livros, jornais, revistas e papelaria (-43,4%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-29,5%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-29,5%), móveis e eletrodomésticos (-20,1%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-17%), combustíveis e lubrificantes (-15,1%) e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-11,8%). Diferentemente de março, quando os setores alimentícios e de farmácia tiveram alta, em abril isso não aconteceu.
No Rio Grande do Sul, livros, jornais, revistas e papelaria (-85,5%), tecidos, vestuário e calçados (-78,4%), artigos de uso pessoal e doméstico (-62,1%) e móveis (-39,9%) e foram as atividades com as maiores perdas. 
Com agências
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