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Economia

- Publicada em 08 de Junho de 2020 às 10:23

Exportações de carne bovina sobem 21% em maio

Aumento de compras da China impulsionou vendas externas dos frigoríficos

Aumento de compras da China impulsionou vendas externas dos frigoríficos


DIPOA SEAPDR/DIVULGAÇÃO/JC
Com os chineses aumentando suas aquisições de 80.056 toneladas em abril para 118.55 toneladas em maio, as exportações totais de carne bovina (in natura + processada) cresceram 21% em maio na quantidade e 35% na receita na comparação com o mesmo mês do ano passado. As informações são da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo).
Com os chineses aumentando suas aquisições de 80.056 toneladas em abril para 118.55 toneladas em maio, as exportações totais de carne bovina (in natura + processada) cresceram 21% em maio na quantidade e 35% na receita na comparação com o mesmo mês do ano passado. As informações são da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo).
Segundo a entidade, em maio de 2020 o Brasil exportou 183.018 toneladas contra 151.270 toneladas em igual mês de 2019. Na comparação do mesmo período, em receitas, o salto foi de US$ 577,8 milhões em 2019 para US$ 780,1 milhões em 2020.
Com isso, o acumulado nos primeiros cinco meses do ano já apresenta uma variação positiva de 5% no volume total de carne bovina exportada, saindo de 695.151 toneladas em 2019 para 732.859 toneladas em 2020. Nas receitas, a variação é ainda maior: foi de US$ 2,6 bilhões no ano passado para US$ 3,1 bilhões em 2020 (+23%).
Em maio, diz a Abrafrigo, a participação da China nas exportações brasileiras do produto alcançou a 56,5% do total, somando-se as entradas pelo continente (39,3%) e as entradas por Hong Kong (17,2%). Ainda em maio, a movimentação chinesa pelo continente subiu 128,4% enquanto a realizada por Hong Kong caiu 13,5% em relação a maio de 2019.
Entre os 20 maiores compradores da carne bovina brasileira, o Chile diminuiu suas importações nos cinco primeiros meses do ano de 40.559 toneladas em 2019 para 30.233 toneladas em 2020 (-25,5%). No mesmo período, o Egito reduziu suas compras de 60.795 toneladas para 39.267 toneladas (-35,4%) e os Emirados Árabes de 40.686 toneladas para 17.020 toneledas (-58%). Elevaram suas aquisições, além da China, Rússia, de 24.984 toneladas para 29.504 toneladas (+18%) e Arábia Saudita, de 17.048 toneladas para 21.281 toneladas (+ 24,8%). Até o final de maio, segundo a Abrafrigo, 76 países ampliaram suas importações do Brasil, enquanto que 81 reduziram suas compras.
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