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Economia

- Publicada em 25 de Maio de 2020 às 16:02

Ouro recua em Nova York com feriado nos EUA e mercados financeiros fechados

Ouro para agosto marcou queda de 0,42% nesta segunda

Ouro para agosto marcou queda de 0,42% nesta segunda


VISUALHUNT.COM/DIVULGAÇÃO/JC
Agência Estado
Os contratos futuros de ouro operam em queda no pregão eletrônico em Nova York, nesta segunda-feira (25) com feriado nos Estados Unidos e mercados fechados. Apesar do aumento das tensões entre China e o governo americano, o não funcionamento do mercado acionário em Wall Street diminui a necessidade de busca da segurança, que costuma elevar os preços do ouro.
Os contratos futuros de ouro operam em queda no pregão eletrônico em Nova York, nesta segunda-feira (25) com feriado nos Estados Unidos e mercados fechados. Apesar do aumento das tensões entre China e o governo americano, o não funcionamento do mercado acionário em Wall Street diminui a necessidade de busca da segurança, que costuma elevar os preços do ouro.
Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para agosto estava em queda de 0,42%, às 15h27min de Brasília, a US$ 1.746,10 a onça-troy.
Para Carsten Fritsch, analista do Commerzbank, o ouro está entrando em "território de consolidação", após a alta das últimas semanas, escreveu ele em relatório enviado a clientes hoje.
Também em relatório, a BK Asset Management afirma que, por enquanto, "os mercados permanecem cautelosos, em vez de reativos" diante da escalada na tensão entre EUA e China, principalmente no que se refere a Taiwan e Hong Kong.
"Dado o cenário econômico sombrio e a possibilidade real de violência em Hong Kong, os riscos para o lado negativo aumentaram acentuadamente e os mercados só poderão ignorá-los antes que a pressão de venda no mercado acionário comece a se firmar", alerta a BK. Se esse movimento acontecer, tende a beneficiar os contratos de ouro.
Nesta segunda, Pequim exigiu que Washington retire sanções impostas a empresas exportadoras do país asiático, e o Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) fixou a paridade do yuan ante o dólar no menor nível em 12 anos.
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